sexta-feira, 20 de abril de 2012

O trânsito que mata.


O trânsito que mata.

O trânsito que mata.

E


m Porto Velho Capital do Estado de Rondônia, os mais fracos (pedestres e ciclistas) teme estar nas vias públicas porque o espaço, nesta cidade do norte do Brasil, é agressivo. Devido ser estimulado pela precária fiscalização e sinalização, além da ausência do rigor legislativo que gera impunidade nos crimes de trânsito.

Afinal, este quadro caótico não é uma realidade apenas de Porto velho, mas de muitas cidades brasileiras grandes, médias e pequenas de norte a sul. Já que neste país os condutores de veículos automotores são superestimulados diariamente a infringir o código de Trânsito Brasileiro pela falta de rigor na fiscalização e na aplicação das penalidades de trânsito.

De Porto Velho à Porto Alegre crimes de trânsito é visto como crimes culposos, e não dolosos. Mas, como culposo se os condutores que põem a vida de outros em risco sabem que tem uma arma em suas mãos ( o veículo automotor ). E sabido que estes condutores vazios, desumanos, brutos, violentos e mal educados são maiores de idade (tem 18 anos ou mais), devem gozar de boa saúde mental, por isto são considerados penalmente imputáveis. Onde cabe classificar o crime de trânsito cometido por um alcoolizado, drogado ou irresponsável sóbrio de apenas culposo. Se tais condutores sabem o que fazem e o que fizeram, e sabiam antes de cometer o delito.

Como em outras cidades brasileiras o transito desumano, brutal e violento de Porto velho continua ceifado vidas humanas preciosas diariamente, graças à falta de educação dos condutores vazios existencialmente, desalmados, brutos, mal preparados e violentos. Até quando a morte no trânsito continuará sendo legitimada pela omissão dos poderes públicos brasileiros.

De: José Cícero Gomes