quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Minha fruta preferida

Minha amada
Quando a vi pela primeira vez
Era tão apetitosa quanto
 um caqui maduro suculento
Colhido no pé.
Mas tinha o sabor de manga rosa madura
Colhida no pé.
Com a simetria de suas curvas
Lembrando-me uma bela pera.
Tive naquele momento
um certo calor e um rubor
em meu corpo e um desejo
voluptuosos de colher e me labuzar
ao comer  tal bela e doce fruta dos trópicos.
Este apetite voraz já não sei se ainda tenho
Na pele quando toco  sua pele.
Mas de uma coisa eu tenho certeza
O calor na pele e o rubor no rosto
eu ainda sinto e tenho
E ela ainda tem o mesmo gosto de manga rosa
Colhida no pé e o doce de cana caiana no brejo
e ela está pra lá de madura mas ainda me sacia
e me apetece e me completa ainda
cada vez que meu olhos te vê desnuda
me dar um desejo de cravar os meus dentes
em sua poupa doce e macia.                                                                                                                                                                                                



                             de J. Cícero Gomes

sábado, 15 de novembro de 2014

Louco eu sou, pois acredito que sou um viajante de passagem neste louco mundo




viajante cósmico


Sou um louco viajante
E estou neste louco mundo
Mudo e louco
Porque tudo aqui é passageiro
e eu um dia terei
que deixa tudo que tenho e amo
neste mundo louco.
É louco viver construindo e conquistando coisas
para deixar para trás
Porque do outro lado,
não chegamos com nada
que fizemos, construímos ou conquistamos
do louco lado de cá...
Será louco se não houver outro lado
se tudo se reduzir a está porá louca
que é este louco mundo.
Fodeu tudo,
não terá valido apenas esta louca aventura
que chamamos de vida,
Mas ainda quero continuar acreditando
que toda esta loucura não é tudo
é a morte não é o fim.

                                                                                José Cícero Gomes
                                                                                             15/11/14

domingo, 31 de agosto de 2014

Intolerância e fanatismo religiosa gospel no interior de Minas Gerais

Acorda Povo Brasileiro abaixo a intolerância religiosa no Brasil, o que vem ocorrendo na cidade mineira de Senador Firmino é a prova da intolerância religiosa, do fanatismo e da loucura gospel, capelas na zona rural vem sendo queimadas e salgadas com sal grosso em um ritual de purificação. Estes loucos não são muito diferentes dos fanáticos intolerantes muçulmanos da Ásia e da África. Estes loucos não podem esquecer que este é um país que ainda tem uma população de maioria Católica. Onde estão as autoridades deste país que não estão vendo o que as falsas igrejas cristãs de doutrina neopentecostal estão produzindo? Os líderes neopentecostais estão fabricando no Brasil indivíduos intolerantes, fanáticos, ignorantes, sectários e preconceituosos.

 

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Sanctus Ioannes Bosco, magnus gigans caritatis

                                        
         


  Sanctus Ioannes Bosco


Saeculo undevicesimo , magnus gigans caritatis surrexist in quodam Italiae pago.Pauper et sine adiutorio hominum, a Deo tantum virtutem et gratiam suscipĭens, opĕri magnamimo educationis inopum puerorum se dedit. Horum magnum numerum servavit a pravis moribus; multos, qui plane rudes erant, ad artes liberales duxit; ad alios fere innumerabiles.

pracepta legis divinae et civilis societatis portavit; paucos, vero, et electos ad Christi sanctuarium duxit, ut ei vel episcopis essent ediutores. Omnes amabat sed pauperes e derelictos praeferebat. Ideo eius familia, quae est Societas Salesiana, quam omnes sive inopes sive divites laudant, mire crevit. Eius filii spirituales in nostra quoque patria sunt fortiterque adlabōrant ut omnes sint fideles Christi et Brasiliae subditi.                 

domingo, 1 de junho de 2014

Futebol, populismo e enganação: a história de 1950 se repete em 2014.


Mais uma vez estamos em uma Copa do Mundo de Futebol desta vez numa contextualização nunca vivida antes, alguém pode dizer que já sediamos uma copa antes em 1950. Mas é bom lembrarmos que hoje a conjuntura sócio-política do povo brasileiro é outra. Porém, há uma guerra política que lembra um pouco aqueles dias e houve atraso nas obras como em 50. A construção de um grande estádio no Rio de Janeiro, então capital da República, foi idealizada em abril de 1941, deu-se no governo Getúlio Vargas. Após um concurso organizado pelos federais do CND, com o objetivo de escolher o projeto, a prefeitura entrou na jogada. Começava, então, a guerra política pela paternidade da obra. Depois de seis anos, quando o Brasil já se encontrava na posição de sede da Copa do mundo de futebol, o assunto voltou à pauta. Getúlio Vargas já havia terminado e saído da presidência da república e o prefeito do Rio, Sr. Hildebrando Goes, instalou uma comissão de estudos para a construção do estádio. O Sr. Mendes de Moraes, que depois daria nome ao Maracanã, foi eleito prefeito do Rio de Janeiro em junho de 1946. Começara, dessa forma, mais uma briga política, agora pela localização da arena esportiva. Moraes defendia a construção no terreno do antigo Derby Club, próximo à linha ferroviária, no bairro da Tijuca. Carlos Lacerda, líder da União Democrática Nacional (UDN), queria o estádio em Jacarepaguá. O prefeito Mendes de Moraes , porém, contou com o providencial apoio do músico e radialista Ary Barroso e do jornalista Mário Filho. Com isso, ele ganhou a queda de braço. O estádio foi erguido mesmo no Derby Club, às margens do Rio Maracanã. É bom lembramos que a copa do mundo de futebol FIFA no Brasil se dar num contexto de crise econômica como naqueles anos de 1941 a 1950, podemos afirmar que a história se repete com roupagem  diferente, a primeira vez como resultado da tragédia da 2º guerra e agora nesta segunda copa como farsa de um governo que faz uso da veteres politicus ad  panem et circenses, assim como Vargas que usou o megaevento para reeleger-se a presidente da República no dia 3 de outubro de 1950. Os cidadãos brasileiros foram às urnas e confirmaram a vitória de Getúlio Vargas com 48% dos votos válidos. Hoje a Excelentíssima Presidente da República Dilma Vana Rousseff faz uso de uma estratégica e de um marketing político forte e uma propaganda agressiva que procura mostra uma realidade inexistente e assim com Vargas em 50, Dilma Rousseff faz uso de uma propaganda demagógica e populista que persiste em dizer que tudo anda bem com a economia do Brasil, com a Petrobás e com povo brasileiro no que tangem as suas necessidades de moradia, trabalho, saúde, segurança pública e educação. Ela continua insistindo em apregoar que os brasileiros irão sair ganhando com o evento futebolístico mundial em solo brasileiro. Mas ela esqueceu uma coisa há uma parcela da população brasileira questionadora e apartidária coisa que não existia na copa de 50, apesar de muitos dos brasileiros serem analfabetos políticos e despolitizados e gratos pelas migalhas concedidas pelos projetos sociais, projetos estes que não foram criados por ela, e nem pelo Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, ambos apenas melhoram tais projetos e os transformou em instrumentos que os ptistas julgam capazes de lhes garantirem a permanência no poder. Será que os ptistas não percebem que existem muitos brasileiros insatisfeitos e inquietos, que foram e são excluídos em seus direitos e que estão conscientes sobre o verdadeiro legado que a Copa do Mundo FIFA irá deixar. Daqui a pouco se inicia a Copa do Mundo, faltam 13 dias. Se de um lado, a FIFA, os políticos pouco confiáveis ptistas e os aliados, os empresários, os banqueiros e os patrocinadores em geral já comemoram a vitória econômica; por outro lado há uma considerável parcela da população brasileira questionadora e indignada com tudo, não só com as obras superfaturadas. Mais de 60 anos depois, em 2014, o cenário nacional e internacional vê dois tempos distintos, mas semelhantes quanto aos impactos sociais provocados por acontecimentos traumáticos na economia global. Em 50 do século passado, o mundo a pouco, saíra de um conflito mundial, e a economia de muitas nações européias estavam se recompondo. Hoje como ontem, o mundo, está se recompondo de uma grande crise do capitalismo mundial, e como no passado o escolhido para realizar esse evento futebolístico o Brasil, digamos de passagem que uma nação rica do primeiro mundo se recusou realizar-la por ter outras prioridades como trabalho, educação, moradia, saúde, segurança pública e transporte urbano... Mas mesmo com todo isso a copa mundo de futebol FIFA não é algo bom nem mau, certo ou errado. O mal está no uso que o estado brasileiro fez do mesmo em 1950 na era vagas e está fazendo agora na era Lula no governo da Dilma Rousseff pupila do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O uso do futebol como instrumento de alienação e semelhante ao uso da religião quando se tem o mesmo proposto, ambos tornam-se o ópio que faz povo esquecer a verdadeira realidade em que está inserida. Baixo a velha política do pão e circo que faz o povo pensar que é feliz mesmo mergulhado, em um mundo de caos, corrupção e desgoverno.

sábado, 15 de março de 2014

GOVERNO FEDERAL CONCORDA COM CALAMIDADE PÚBLICA EM PORTO VELHO; MAS NEGA CULPA DAS HIDRELÉTRICAS DO RIO MADEIRA NO AUMENTO DA GRAVIDADE DA ENCHENTE. E TAMBÉM SE NEGA FALAR DA TRANSPOSIÇÃO.




Sábado, 15 de março de 2014

* J. Cícero Gomes


A Cheia do Rio Madeira não é fruto das hidrelétricas senhora presidente Dilma, mas a gravidade devido às proporções da cheia deste ano é devida terem armazenado água em suas represas antes do tempo, e ao soltá-las aumentam o volume e a velocidade das águas do rio Madeira que desse inundando as margens e destruindo tudo que encontra pela frente, e a Excelentíssima Senhora Presidente Dilma Vana Rousseff ainda tem a coragem de sair de Brasília para vim até aqui falar grosso diante de nosso prefeito imperfeito e do nosso governo confuso, além de tentar eximir a culpa do seu governo e dos consórcios responsáveis pela construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau na tragédia  e nada irão fazer pelos ribeirinhos rondonienses de concreto. A Sra. Presidente veio ao nosso estado fazer politicagem e enganar achando que aqui só tem otários, já que ela deu um golpe nos servidos do estado de Rondônia quando aqui esteve em sua primeira visita para assinar a tal transposição dos servidores do estado para união em julho de 2011. Ela prometeu resolver rapidamente a transferência dos servidores do Estado para a União. Se irá cumprir não está demonstrando. Ao não querer falar no assunto demonstra um golpe. Espero está errado. E quanto a pauta de sua visita ao estado de Rondônia, ela não demonstrou a devida preocupação com o povo atingido pela enchente. Os ribeirinhos de Guajará-mirim ao Distrito de Calama no baixo madeira na extrema com o Estado do Amazonas não precisam de medidas paliativas, de demagogia ou de esmolas... Eles precisão de justiça social. Os ribeirinhos não precisam dos pseudos sentimentos presidenciais e nem de uma visita para dar satisfação social. Eles precisão de ajuda, de socorro, de inclusão social. Ela não falou em indenização, mas em esmolas ao anunciar uma série de medidas que são paliativas e que não cobrirão as percas dos ribeirinhos que foram atingidos pela cheia do Madeira. Os pescadores terão o pagamento do seguro defeso ampliado. Para os ribeirinhos, serão definidas linhas especiais de crédito, linha de crédito nos lembra de dívidas, como alguém que perdeu a casa, o roçado (plantações), o barco, a canoa, os moveis, roupas restando apenas a vida poderão contrair dívidas bancarias, e para as famílias que perderam bens e sofreram perdas em suas residências, a presidente garantiu a liberação do FGTS, é bom lembramos que nem todos tem direito ao fundo de garantia por tempo de serviço por serem autônomos (agricultores e pequenos comerciantes) ou servidores públicos. E quanto ao FGTS é obrigação do governo federal libera-lo, pois é direito do trabalhador formal sobre o regime jurídico CLT antecipar o saque em caso de morte, doença grave e sinistro.
Ela não fez nem um favor, apena uma obrigação do estado brasileiro com seus filhos rondonienses.

SOS Ribeirinhos do Vale do Rio Madeira


O que o prefeito de Porto Velho Dr. Mauro Nazif e o governador do Estado de Rondônia Dr. Confúcio Aires Moura tem feito realmente pelos ribeirinhos do Baixo Rio Madeira Rondoniense? E a Excelentíssima Senhora Presidente Dilma Vana Rousseff e os consórcios responsáveis pela construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau irão se eximir de suas culpas e nada irão fazer pelos ribeirinhos rondonienses. SOS BAIXO MADEIRA!

segunda-feira, 3 de março de 2014

Vida de mãe é breve



A vida é breve
pra tanto amor.

A vida é leve
mesmo carregando
um fardo.

A vida é suave
mesmo em meio a dor.

A vida é doce
mesmo com um gosto
amargo na boca.

Mas a vida de uma mãe é tão breve
e  tão frágil para tanto amor incondicional.

O amor de mãe é tão forte
para existir numa vida tão breve e tão frágil.

Por que vida de mãe
é tão breve se é repleta de um eterno amor
que é capaz de fazê-la
suportar a própria dor física
para não ver seu filho sofrer com sua dor.

A vida de mãe é tão leve
por ser regida por um amor eterno
mesmo em meio a dor.

A vida de mãe é bela
até se esvaindo.


                      Cícero
                       28/03/14

Agora entendo Cazuza quando disse: "só as mãe são felizes".

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

História da Cerveja


 

História da Cerveja


        Aquela cervejinha de cada-dia-dia acredita-se que ela tenha cerca de 10 mil anos de história, bem antes dos primórdios do mundo dito civilizado os homens da antiga Mesopotâmia descobriram, por acaso, o processo de fermentação, e as bebidas foram surgindo aos poucos, em pequena escala, as primeiras bebidas alcoólicas tenha sido descoberto por acaso, acidentalmente, provalvelmente da fermentação não induzida de algumas frutas e cereais.
       Diante de tal especulação chego a conclusão que a tarefa de determinar em que momento da história surgiu a primeira cerveja não é algo fácil, tudo indica que seja tão velha quanto a própria agricultura e que a cerveja assim como o vinho, é fruto de uma descoberta do acaso, um esbarrão na reação espontânea da massa de algum vegetal como fruto, cereas, cales, raizes e folhas.
       Mais tarde, a cerveja era produzida inicialmente pelos padeiros sumerianos e depois por outros povos, devido a natureza dos ingredientes que utilizavam: leveduras e grãos de cereais. A cevada era deixada de molho até germinar e, então, moída grosseiramente, moldada em bolos aos quais se adicionava a levedura. Os bolos, após parcialmente assados e desfeitos, eram colocados em jarras com água e deixados fermentar.
     Há evidências de que a prática da cervejaria originou-se na região da Mesopotâmia onde a cevada cresce em estado selvagem. Os primeiros registros de fabricação de cerveja têm aproximadamente 6 mil anos e remetem aos Sumérios, povo mesopotâmico. A primeira cerveja produzida foi, provavelmente, um acidente. Documentos históricos mostram que em 2100 a.C. os sumérios alegravam-se com uma bebida fermentada, obtida de cereais. Na Suméria, cerca de 40% da produção dos cereais destinavam-se às cervejarias chamadas "casas de cerveja", mantida por mulheres. Os egípcios logo aprenderam a arte de fabricar cerveja e carregaram a tradição no milênio seguinte, agregando o líquido à sua dieta diária.
       A cerveja produzida naquela época era bem diferente da de hoje em dia. Era escura, forte e muitas vezes substituía a água, sujeita a todos os tipos de contaminação, causando diversas doenças à população. Mas a base do produto, a cevada fermentada, era a mesma.
      A expansão definitiva da cerveja se deu com o Império Romano, que se encarregou de levá-la para todos os cantos onde ainda não era conhecida. Júlio César era um grande admirador da cerveja e, em 49 a.C., depois de cruzar o Rubicão, ele deu uma grande festa a seus comandantes, na qual a principal bebida era a cerveja. A César também é atribuída a introdução de cerveja entre os britânicos, pois quando ele chegou à Britânia, esse povo apenas bebia leite e licor de mel. Através dos romanos a cerveja também chegou à Gália, hoje a França.
      E foi aí que a bebida definitivamente ganhou seu nome latino pelo qual conhecemos hoje. Os gauleses denominavam essa bebida de cevada fermentada de “cerevisia” ou “cervisia” em homenagem a Ceres, deusa da agricultura e da fertilidade.
         Na Idade Média, os conventos assumiram a fabricação da cerveja que, até então, era uma atividade familiar, como cozer o pão ou fiar o linho. Pouco a pouco, à medida que cresciam os aglomerados populacionais e que se libertavam os servos, entre os séculos VII e IX, começaram a surgir artesãos cervejeiros, trabalhando principalmente para grandes senhores e para abadias e mosteiros. O monopólio da fabricação da cerveja até por volta do século XI continuou com os conventos que desempenhavam relevante papel social e cultural, acolhendo os peregrinos de outras regiões. Por isso, todo monastério dispunha de um albergue e de uma cervejaria. Os monges por serem os únicos que reproduziam os manuscritos da época, puderam conservar e aperfeiçoar a técnica de fabricação da cerveja.
       Com o aumento do consumo da bebida, os artesãos das cidades começaram também a produzir cerveja, o que levou os poderes de públicos a se preocupar com o hábito de se beber cerveja. As tabernas ou cervejarias eram locais onde se discutiam assuntos importantes e muitos negócios concluíam-se entre um gole e outro de cerveja. A partir do séc. XII pequenas fábricas foram surgindo nas cidades européias e com uma técnica mais aperfeiçoada, os cervejeiros já sabiam que a água tinha um papel determinante na qualidade da cerveja. Assim a escolha da localização da fábrica era feita em função da proximidade de fontes de água muito boa.
     Com a posterior invenção de instrumentos científicos (termômetros e outros), bem como o aperfeiçoamento de novas técnicas de produção, o que bebemos hoje é uma agregação de todas as descobertas que possibilitaram o aprimoramento deste nobre líquido.
Fonte:   www.brejas.com.br/fazer-cerveja.shtml

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Sentido da vida



Onde está o sentido de nossas vidas?
estará no rumo que damos as nossas vidas
através de nossas escolhas.
O sentido das nossas vidas
estará em nossas escolhas boas ou ruins,
em nossas idas e vindas,
em nossos encontros e desencontros,
em nossas afetividades, entregas e abandonos...
Em nossas trocas e doações...
Doaçoes condicionais ou incodicionais...
Será que está onde colocamos nossas esperanças e objetivos
ao buscarmos de algo que jugarmos existir que chamamos de felicidade.
E que acreditamos está em nossos bens, nossas carreiras profissionais, em ontra pessoa, em nós mesmos, em uma religião, em deuses ou em Deus...
São todas estas escolhas e buscas, o que nos faz a pessoa que somos.
E o que somos poderá nos mostrar o sentido da vida?
E nos revelar onde está tal sentido?
Se é que a vida tem um sentindo em si mesma
ou apenas através de nossas escolhas encontramos o sentido para nossas vidas.
Mas como saberemos que encontramos tal sentindo
encansavelmente buscado e desejado por todos ao longo da vida?
Será que o encontramos
quando sentimos que a vida valeu apena...
Mas aí, já será o fim...

                                                                  Cícero

domingo, 19 de janeiro de 2014

A vertigem


O que é tontura?

Sensação de "cabeça leve", flutuação, desequilíbrio, impressão de estar caindo e de cabeça rodando. Em torno de 20% a 30% da população já sofreram com alguns desses incômodos característicos da tontura, a terceira queixa mais frequente nos consultórios médicos, atrás apenas da dor e da fadiga.
Tipos de vertigens
Quando a vertigem se manifesta em episódios de crise, é denominada aguda. Esses surtos geralmente começam de forma súbita e têm duração variável, podendo ser únicos, se repetirem isoladamente ou serem frequentes, com intervalos regulares ou não. As vertigens agudas geralmente são intensas e acompanhadas de manifestações neurovegetativas (mal-estar, náusea, vômito, palidez, taquicardia, sudorese), além de alteração do equilíbrio corporal.
As vertigens que se manifestam lentamente e duram longos períodos – cerca de 6 meses – e apresentam efeitos em longo prazo são chamadas de crônicas. Assim como o diabetes, a asma, o Alzheimer e a hipertensão, elas não têm cura, mas os sintomas podem – e devem – ser tratados, beneficiando assim a qualidade de vida do paciente. Elas também podem ser prevenidas por meio do diagnóstico precoce e da mudança de hábitos de vida, além de acesso ao tratamento adequado recomendado por profissional especializado, como um otorrinolaringologista.
As vertigens crônicas também costumam ocorrer subitamente e serem mais intensas durante alguns segundos, minutos, horas ou vários dias. Também podem ser acompanhadas de náuseas e vômitos, além de suor, palidez, mãos frias, palpitações, sensação de desmaio ou perda da consciência. Crises muito severas podem provocar diarréia ou vontade de urinar espontânea e ser impossível ficar de pé ou andar. As modificações da posição da cabeça ou do corpo agravam os sintomas. 
Algumas das vertigens mais comuns são: 

  • Doença de Ménière
Causada por uma dilatação generalizada de uma parte do labirinto (orelha interna), essa vertigem caracteriza-se por crises recorrentes, com duração de minutos a horas, acompanhadas de zumbido, sensação de ouvido congestionado e diminuição da audição. O problema acarreta desequilíbrio corporal, náuseas, vômitos e movimentos oscilatórios e/ou rotatórios do olho (chamados de nistagmo). Os sintomas auditivos sinalizam o início da crise e é aconselhável que o paciente procure um médico quando houver esses sinais.

  • Cinetose
A cinetose se manifesta durante viagens de navio, carro e avião e é provocada pela locomoção passiva do corpo em objetos móveis ou pelo movimento do ambiente visual enquanto o corpo está parado. Esse movimento pode ocasionar náuseas, vômitos, sudorese, palidez e desconforto físico, entre outros sintomas.
A cinetose se manifesta em todas as idades, com maior predominância na infância, devido à imaturidade do sistema vestibular dos bebês e das crianças que, ao serem expostas a movimentações não usuais, podem passar mal.

  • Labirintite
Cientificamente, o termo labirintite é usado apenas para descrever a doença causada pela inflamação do labirinto (orelha interna).  Porém, o termo tem sido erroneamente utilizado para descrever diferentes tipos de doenças que também causam tonturas, vertigens e desequilíbrio corporal. Apesar de também afetar a orelha interna, nem todas as labirintopatias são labirintites. Entende-se por labirintopatias todos os distúrbios do labirinto (orelha interna), inclusive a labirintite.
O sintoma mais comum do problema é a vertigem, que costuma ser acompanhada por náuseas, vômitos, zumbidos, perda auditiva total ou parcial e sensação eminente de desmaio.

  • Vertigem posicional paroxística benígna
A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), também conhecida por vertigem posicional ou postural, é uma vertigem intensa que dura menos de 30 segundos e geralmente regride em semanas ou meses, podem ter recorrência em meses ou anos.
Desencadeada pelo movimento da cabeça, a VPPB é mais frequente em adultos e idosos, raramente afetando crianças, e pode se manifestar acompanhada de náuseas, vômitos, zumbidos, movimentos involuntários dos olhos (nistagmo), palidez e sudorese. Alguns antecedentes que podem desencadear o problema são repouso prolongado, trauma crânio-encefálico e infecção do labirinto (orelha interna).

  • Neurite vestibular
A neurite vestibular ocorre pela inflamação do nervo que conecta o labirinto (orelha interna) ao cérebro e geralmente manifesta-se associada aos movimentos involuntários dos olhos (nistagmo), falta de equilíbrio, vertigem, náuseas e vômitos – mas sem sintomas auditivos e problemas neurológicos. Os sintomas são intensos nos primeiros dias da crise e forçam o paciente a permanecer acamado. Normalmente afeta pessoas entre 30 e 60 anos.

  • Fístula perilinfática
A pessoa pode nascer com essa labirontopatia ou adquiri-la após uma cirurgia, um processo inflamatório do labirinto (orelha interna) ou um barotrauma – traumatismo causado pela pressão, como acontece em mergulhos mais profundos.
Ela provoca vertigem aguda, perda auditiva, zumbido, plenitude aural (sensação de ouvido cheio), dificuldade para andar em linha reta e perda de equilíbrio.

  • Vertigem relacionada à esclerose múltipla
A esclerose múltipla é a doença degenerativa que mais afeta o Sistema Nervoso Central. A vertigem, a falta de coordenação dos movimentos e a dificuldade em articular palavras podem ser os primeiros sintomas da doença. Em alguns casos, a vertigem pode ser aguda, intensa e acompanhada de movimentos involuntários dos olhos (nistagmo).

  • Vertigem de origem metabólica
Existem algumas alterações metabólicas que podem causar vertigem. As mais comuns são as disglicemias (hipoglicemia e hiperglicemia) e o diabetes sem controle, além de alterações de insulina, de hormônios femininos e da tireóide, e  de efeitos colaterais provenientes de reposição hormonal.

  • Quadro clínico vestibular associado à migrânea
Bastante comum entre adultos e crianças, pode ocorrer antes ou após episódios de dor de cabeça. Seus sintomas são dor de cabeça, sonolência, fadiga, dificuldades de concentração, bocejos, náuseas, visão borrada, palidez, rigidez de pescoço e intolerância à luz e ao som.

  • Barotrauma
O barotrauma é causado por alterações bruscas de pressão barométrica, como ocorre em mergulhos e voos. Normalmente, provoca dor intensa e sangramento do ouvido, perda de audição súbita e vertigem.

  • Vertigem de origem vascular
Ocorre em função de uma lesão em vasos sanguíneos ou áreas importantes relacionadas à audição e ao equilíbrio. A vertigem vem geralmente acompanhada de náusea, vômitos e desequilíbrio.

  • Vertigem relacionada ao traumatismo crânio-encefálico
Pode ser provocado por acidentes automobilísticos, prática de esportes, agressões, quedas e acidentes de trabalho. Seus sintomas são vertigem, dor de cabeça e desequilíbrio corporal.

  • Ototoxicidade
As drogas ototóxicas (medicações que produzem efeito tóxico sobre o sistema auditivo) alteram o funcionamento da audição (às vezes, com perdas auditivas), do sistema vestibular (responsável pelo controle do equilíbrio corporal) ou de ambos. Antibióticos, antiinflamatórios e uso excessivo de álcool podem provocar dificuldade de coordenação dos movimentos, desequilíbrio e vertigem.

Vertigem tem tratamento?
O tratamento da vertigem pode ser feito de diversas maneiras:
  • controle da causa do problema: se a vertigem estiver relacionada a problemas neurológicos ou a doenças, como o diabetes, é preciso tratar essas patologias para assim evitar a manifestação da vertigem. O tratamento sintomático produz alívio dos sintomas, mas eles podem voltar, se a causa não for tratada;

  • exercícios de reabilitação do equilíbrio, compensando o problema fisiológico que causou a vertigem, associado ou não a medicamentos específicos;

  • cirúrgico, quando há, por exemplo, dano profundo e irreversível do labirinto (orelha interna) que não pode ser amenizado com medicamentos; 

  • modificações no estilo de vida, caso a vertigem esteja associada, por exemplo, à ingestão excessiva de álcool ou de nicotina;

  • farmacológico, quando o intuito é eliminar ou atenuar sintomas como náuseas ou vômitos, provenientes de episódios de vertigem aguda, ou prolongar o conforto do paciente por tempo indeterminado, no caso da vertigem crônica.

Os medicamentos de escolha para o tratamento das vertigens têm papel fundamental na melhora do paciente e no retorno da qualidade de vida e devem ser indicados por clínico geral ou especialistas como otorrinolaringologista ou neurologista.
As medicações e suas dosagens, assim como as vias pelas quais devem ser administradas, deverão ser indicadas pelo médico de acordo com o quadro e o histórico clínicos do paciente, o diagnóstico, as possíveis reações adversas e as contraindicações referentes à interação com outros medicamentos. Nunca se automedique, nem mesmo com produtos naturais.

O que é Vertigem?

Grande parte das pessoas acredita que tontura e vertigem são sinônimos, mas na verdade a vertigem é um tipo de tontura, caracterizada pela sensação de rotação do espaço. Portanto toda vertigem é uma tontura, mas nem toda tontura é uma vertigem.
A vertigem é o tipo mais comum de tontura (5% a 7%) e o sintoma principal das labirintopatias. Geralmente iniciada de forma súbita, a vertigem pode se manifestar em surtos acompanhados de vômitos, náuseas e dificuldade em manter a fixação da imagem, e pode se tornar um problema crônico que necessita de tratamento contínuo.
A origem mais comum da vertigem ocorre devido a distúrbios do labirinto (orelha interna) ou ao conflito sensorial entre as informações oriundas do aparelho.



Tipos de vertigens
Quando a vertigem se manifesta em episódios de crise, é denominada aguda. Esses surtos geralmente começam de forma súbita e têm duração variável, podendo ser únicos, se repetirem isoladamente ou serem frequentes, com intervalos regulares ou não. As vertigens agudas geralmente são intensas e acompanhadas de manifestações neurovegetativas (mal-estar, náusea, vômito, palidez, taquicardia, sudorese), além de alteração do equilíbrio corporal.
As vertigens que se manifestam lentamente e duram longos períodos – cerca de 6 meses – e apresentam efeitos em longo prazo são chamadas de crônicas. Assim como o diabetes, a asma, o Alzheimer e a hipertensão, elas não têm cura, mas os sintomas podem – e devem – ser tratados, beneficiando assim a qualidade de vida do paciente. Elas também podem ser prevenidas por meio do diagnóstico precoce e da mudança de hábitos de vida, além de acesso ao tratamento adequado recomendado por profissional especializado, como um otorrinolaringologista.
As vertigens crônicas também costumam ocorrer subitamente e serem mais intensas durante alguns segundos, minutos, horas ou vários dias. Também podem ser acompanhadas de náuseas e vômitos, além de suor, palidez, mãos frias, palpitações, sensação de desmaio ou perda da consciência. Crises muito severas podem provocar diarréia ou vontade de urinar espontânea e ser impossível ficar de pé ou andar. As modificações da posição da cabeça ou do corpo agravam os sintomas. 
Algumas das vertigens mais comuns são: 

  • Doença de Ménière
Causada por uma dilatação generalizada de uma parte do labirinto (orelha interna), essa vertigem caracteriza-se por crises recorrentes, com duração de minutos a horas, acompanhadas de zumbido, sensação de ouvido congestionado e diminuição da audição. O problema acarreta desequilíbrio corporal, náuseas, vômitos e movimentos oscilatórios e/ou rotatórios do olho (chamados de nistagmo). Os sintomas auditivos sinalizam o início da crise e é aconselhável que o paciente procure um médico quando houver esses sinais.

  • Cinetose
A cinetose se manifesta durante viagens de navio, carro e avião e é provocada pela locomoção passiva do corpo em objetos móveis ou pelo movimento do ambiente visual enquanto o corpo está parado. Esse movimento pode ocasionar náuseas, vômitos, sudorese, palidez e desconforto físico, entre outros sintomas.
A cinetose se manifesta em todas as idades, com maior predominância na infância, devido à imaturidade do sistema vestibular dos bebês e das crianças que, ao serem expostas a movimentações não usuais, podem passar mal.

  • Labirintite
Cientificamente, o termo labirintite é usado apenas para descrever a doença causada pela inflamação do labirinto (orelha interna).  Porém, o termo tem sido erroneamente utilizado para descrever diferentes tipos de doenças que também causam tonturas, vertigens e desequilíbrio corporal. Apesar de também afetar a orelha interna, nem todas as labirintopatias são labirintites. Entende-se por labirintopatias todos os distúrbios do labirinto (orelha interna), inclusive a labirintite.
O sintoma mais comum do problema é a vertigem, que costuma ser acompanhada por náuseas, vômitos, zumbidos, perda auditiva total ou parcial e sensação eminente de desmaio.

  • Vertigem posicional paroxística benígna
A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), também conhecida por vertigem posicional ou postural, é uma vertigem intensa que dura menos de 30 segundos e geralmente regride em semanas ou meses, podem ter recorrência em meses ou anos.
Desencadeada pelo movimento da cabeça, a VPPB é mais frequente em adultos e idosos, raramente afetando crianças, e pode se manifestar acompanhada de náuseas, vômitos, zumbidos, movimentos involuntários dos olhos (nistagmo), palidez e sudorese. Alguns antecedentes que podem desencadear o problema são repouso prolongado, trauma crânio-encefálico e infecção do labirinto (orelha interna).

  • Neurite vestibular
A neurite vestibular ocorre pela inflamação do nervo que conecta o labirinto (orelha interna) ao cérebro e geralmente manifesta-se associada aos movimentos involuntários dos olhos (nistagmo), falta de equilíbrio, vertigem, náuseas e vômitos – mas sem sintomas auditivos e problemas neurológicos. Os sintomas são intensos nos primeiros dias da crise e forçam o paciente a permanecer acamado. Normalmente afeta pessoas entre 30 e 60 anos.

  • Fístula perilinfática
A pessoa pode nascer com essa labirontopatia ou adquiri-la após uma cirurgia, um processo inflamatório do labirinto (orelha interna) ou um barotrauma – traumatismo causado pela pressão, como acontece em mergulhos mais profundos.
Ela provoca vertigem aguda, perda auditiva, zumbido, plenitude aural (sensação de ouvido cheio), dificuldade para andar em linha reta e perda de equilíbrio.

  • Vertigem relacionada à esclerose múltipla
A esclerose múltipla é a doença degenerativa que mais afeta o Sistema Nervoso Central. A vertigem, a falta de coordenação dos movimentos e a dificuldade em articular palavras podem ser os primeiros sintomas da doença. Em alguns casos, a vertigem pode ser aguda, intensa e acompanhada de movimentos involuntários dos olhos (nistagmo).

  • Vertigem de origem metabólica
Existem algumas alterações metabólicas que podem causar vertigem. As mais comuns são as disglicemias (hipoglicemia e hiperglicemia) e o diabetes sem controle, além de alterações de insulina, de hormônios femininos e da tireóide, e  de efeitos colaterais provenientes de reposição hormonal.

  • Quadro clínico vestibular associado à migrânea
Bastante comum entre adultos e crianças, pode ocorrer antes ou após episódios de dor de cabeça. Seus sintomas são dor de cabeça, sonolência, fadiga, dificuldades de concentração, bocejos, náuseas, visão borrada, palidez, rigidez de pescoço e intolerância à luz e ao som.

  • Barotrauma
O barotrauma é causado por alterações bruscas de pressão barométrica, como ocorre em mergulhos e voos. Normalmente, provoca dor intensa e sangramento do ouvido, perda de audição súbita e vertigem.

  • Vertigem de origem vascular
Ocorre em função de uma lesão em vasos sanguíneos ou áreas importantes relacionadas à audição e ao equilíbrio. A vertigem vem geralmente acompanhada de náusea, vômitos e desequilíbrio.

  • Vertigem relacionada ao traumatismo crânio-encefálico
Pode ser provocado por acidentes automobilísticos, prática de esportes, agressões, quedas e acidentes de trabalho. Seus sintomas são vertigem, dor de cabeça e desequilíbrio corporal.

  • Ototoxicidade
As drogas ototóxicas (medicações que produzem efeito tóxico sobre o sistema auditivo) alteram o funcionamento da audição (às vezes, com perdas auditivas), do sistema vestibular (responsável pelo controle do equilíbrio corporal) ou de ambos. Antibióticos, antiinflamatórios e uso excessivo de álcool podem provocar dificuldade de coordenação dos movimentos, desequilíbrio e vertigem.

Vertigem tem tratamento?
O tratamento da vertigem pode ser feito de diversas maneiras:
  • controle da causa do problema: se a vertigem estiver relacionada a problemas neurológicos ou a doenças, como o diabetes, é preciso tratar essas patologias para assim evitar a manifestação da vertigem. O tratamento sintomático produz alívio dos sintomas, mas eles podem voltar, se a causa não for tratada;

  • exercícios de reabilitação do equilíbrio, compensando o problema fisiológico que causou a vertigem, associado ou não a medicamentos específicos;

  • cirúrgico, quando há, por exemplo, dano profundo e irreversível do labirinto (orelha interna) que não pode ser amenizado com medicamentos; 

  • modificações no estilo de vida, caso a vertigem esteja associada, por exemplo, à ingestão excessiva de álcool ou de nicotina;

  • farmacológico, quando o intuito é eliminar ou atenuar sintomas como náuseas ou vômitos, provenientes de episódios de vertigem aguda, ou prolongar o conforto do paciente por tempo indeterminado, no caso da vertigem crônica.

Os medicamentos de escolha para o tratamento das vertigens têm papel fundamental na melhora do paciente e no retorno da qualidade de vida e devem ser indicados por clínico geral ou especialistas como otorrinolaringologista ou neurologista.
As medicações e suas dosagens, assim como as vias pelas quais devem ser administradas, deverão ser indicadas pelo médico de acordo com o quadro e o histórico clínicos do paciente, o diagnóstico, as possíveis reações adversas e as contraindicações referentes à interação com outros medicamentos. Nunca se automedique, nem mesmo com produtos naturais.
Fontes:
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?454http://www.einstein.br/einstein-saude/pagina-einstein/Paginas/vertigem-e-tontura-nao-sao-sinonimos.aspx
http://www.sentirtontura.com.br/o-que-e-vertigem
http://hmsportugal.wordpress.com/2011/05/30/o-que-e-a-vertigem-quais-as-suas-manifestacoes-clinicas/