O que é tontura?
Sensação de "cabeça leve", flutuação, desequilíbrio, impressão de estar caindo e de cabeça rodando. Em torno de 20% a 30% da população já sofreram com alguns desses incômodos característicos da tontura, a terceira queixa mais frequente nos consultórios médicos, atrás apenas da dor e da fadiga.Tipos de vertigens
Quando a vertigem se manifesta em episódios de
crise, é denominada aguda. Esses surtos geralmente começam de forma
súbita e têm duração variável, podendo ser únicos, se repetirem
isoladamente ou serem frequentes, com intervalos regulares ou não.
As vertigens agudas geralmente são intensas e acompanhadas de
manifestações neurovegetativas (mal-estar, náusea, vômito,
palidez, taquicardia, sudorese), além de alteração do equilíbrio
corporal.
As vertigens que se manifestam lentamente e duram
longos períodos – cerca de 6 meses – e apresentam efeitos em
longo prazo são chamadas de crônicas. Assim como o diabetes, a
asma, o Alzheimer e a hipertensão, elas não têm cura, mas os
sintomas podem – e devem – ser tratados, beneficiando assim a
qualidade de vida do paciente. Elas também podem ser prevenidas por
meio do diagnóstico precoce e da mudança de hábitos de vida, além
de acesso ao tratamento adequado recomendado por profissional
especializado, como um otorrinolaringologista.
As vertigens crônicas também costumam ocorrer
subitamente e serem mais intensas durante alguns segundos, minutos,
horas ou vários dias. Também podem ser acompanhadas de náuseas e
vômitos, além de suor, palidez, mãos frias, palpitações,
sensação de desmaio ou perda da consciência. Crises muito severas
podem provocar diarréia ou vontade de urinar espontânea e ser
impossível ficar de pé ou andar. As modificações da posição da
cabeça ou do corpo agravam os sintomas.
Algumas das vertigens mais comuns são:
- Doença de Ménière
Causada por uma dilatação generalizada de uma
parte do labirinto (orelha interna), essa vertigem caracteriza-se por
crises recorrentes, com duração de minutos a horas, acompanhadas de
zumbido, sensação de ouvido congestionado e diminuição da
audição. O problema acarreta desequilíbrio corporal, náuseas,
vômitos e movimentos oscilatórios e/ou rotatórios do olho
(chamados de nistagmo). Os sintomas auditivos sinalizam o início da
crise e é aconselhável que o paciente procure um médico quando
houver esses sinais.
- Cinetose
A cinetose se manifesta durante viagens de navio,
carro e avião e é provocada pela locomoção passiva do corpo em
objetos móveis ou pelo movimento do ambiente visual enquanto o corpo
está parado. Esse movimento pode ocasionar náuseas, vômitos,
sudorese, palidez e desconforto físico, entre outros sintomas.
A cinetose se manifesta em todas as idades, com
maior predominância na infância, devido à imaturidade do sistema
vestibular dos bebês e das crianças que, ao serem expostas a
movimentações não usuais, podem passar mal.
- Labirintite
Cientificamente, o termo labirintite é usado apenas
para descrever a doença causada pela inflamação do labirinto
(orelha interna). Porém, o termo tem sido erroneamente
utilizado para descrever diferentes tipos de doenças que também
causam tonturas, vertigens e desequilíbrio corporal. Apesar de
também afetar a orelha interna, nem todas as labirintopatias são
labirintites. Entende-se por labirintopatias todos os distúrbios do
labirinto (orelha interna), inclusive a labirintite.
O sintoma mais comum do problema é a vertigem, que
costuma ser acompanhada por náuseas, vômitos, zumbidos, perda
auditiva total ou parcial e sensação eminente de desmaio.
- Vertigem posicional paroxística benígna
A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB),
também conhecida por vertigem posicional ou postural, é uma
vertigem intensa que dura menos de 30 segundos e geralmente regride
em semanas ou meses, podem ter recorrência em meses ou anos.
Desencadeada pelo movimento da cabeça, a VPPB é
mais frequente em adultos e idosos, raramente afetando crianças, e
pode se manifestar acompanhada de náuseas, vômitos, zumbidos,
movimentos involuntários dos olhos (nistagmo), palidez e sudorese.
Alguns antecedentes que podem desencadear o problema são repouso
prolongado, trauma crânio-encefálico e infecção do labirinto
(orelha interna).
- Neurite vestibular
A neurite vestibular ocorre pela inflamação do
nervo que conecta o labirinto (orelha interna) ao cérebro e
geralmente manifesta-se associada aos movimentos involuntários dos
olhos (nistagmo), falta de equilíbrio, vertigem, náuseas e vômitos
– mas sem sintomas auditivos e problemas neurológicos. Os sintomas
são intensos nos primeiros dias da crise e forçam o paciente a
permanecer acamado. Normalmente afeta pessoas entre 30 e 60 anos.
- Fístula perilinfática
A pessoa pode nascer com essa labirontopatia ou
adquiri-la após uma cirurgia, um processo inflamatório do labirinto
(orelha interna) ou um barotrauma – traumatismo causado pela
pressão, como acontece em mergulhos mais profundos.
Ela provoca vertigem aguda, perda auditiva, zumbido,
plenitude aural (sensação de ouvido cheio), dificuldade para andar
em linha reta e perda de equilíbrio.
- Vertigem relacionada à esclerose múltipla
A esclerose múltipla é a doença degenerativa que
mais afeta o Sistema Nervoso Central. A vertigem, a falta de
coordenação dos movimentos e a dificuldade em articular palavras
podem ser os primeiros sintomas da doença. Em alguns casos, a
vertigem pode ser aguda, intensa e acompanhada de movimentos
involuntários dos olhos (nistagmo).
- Vertigem de origem metabólica
Existem algumas alterações metabólicas que podem
causar vertigem. As mais comuns são as disglicemias (hipoglicemia e
hiperglicemia) e o diabetes sem controle, além de alterações de
insulina, de hormônios femininos e da tireóide, e de efeitos
colaterais provenientes de reposição hormonal.
- Quadro clínico vestibular associado à migrânea
Bastante comum entre adultos e crianças, pode
ocorrer antes ou após episódios de dor de cabeça. Seus sintomas
são dor de cabeça, sonolência, fadiga, dificuldades de
concentração, bocejos, náuseas, visão borrada, palidez, rigidez
de pescoço e intolerância à luz e ao som.
- Barotrauma
O barotrauma é causado por alterações bruscas de
pressão barométrica, como ocorre em mergulhos e voos. Normalmente,
provoca dor intensa e sangramento do ouvido, perda de audição
súbita e vertigem.
- Vertigem de origem vascular
Ocorre em função de uma lesão em vasos sanguíneos
ou áreas importantes relacionadas à audição e ao equilíbrio. A
vertigem vem geralmente acompanhada de náusea, vômitos e
desequilíbrio.
- Vertigem relacionada ao traumatismo crânio-encefálico
Pode ser provocado por acidentes automobilísticos,
prática de esportes, agressões, quedas e acidentes de trabalho.
Seus sintomas são vertigem, dor de cabeça e desequilíbrio
corporal.
- Ototoxicidade
As drogas ototóxicas (medicações que produzem
efeito tóxico sobre o sistema auditivo) alteram o funcionamento da
audição (às vezes, com perdas auditivas), do sistema vestibular
(responsável pelo controle do equilíbrio corporal) ou de ambos.
Antibióticos, antiinflamatórios e uso excessivo de álcool podem
provocar dificuldade de coordenação dos movimentos, desequilíbrio
e vertigem.
O tratamento da vertigem pode ser feito de diversas
maneiras:
- controle da causa do problema: se a vertigem estiver relacionada a problemas neurológicos ou a doenças, como o diabetes, é preciso tratar essas patologias para assim evitar a manifestação da vertigem. O tratamento sintomático produz alívio dos sintomas, mas eles podem voltar, se a causa não for tratada;
- exercícios de reabilitação do equilíbrio, compensando o problema fisiológico que causou a vertigem, associado ou não a medicamentos específicos;
- cirúrgico, quando há, por exemplo, dano profundo e irreversível do labirinto (orelha interna) que não pode ser amenizado com medicamentos;
- modificações no estilo de vida, caso a vertigem esteja associada, por exemplo, à ingestão excessiva de álcool ou de nicotina;
- farmacológico, quando o intuito é eliminar ou atenuar sintomas como náuseas ou vômitos, provenientes de episódios de vertigem aguda, ou prolongar o conforto do paciente por tempo indeterminado, no caso da vertigem crônica.
Os medicamentos de escolha para o tratamento das
vertigens têm papel fundamental na melhora do paciente e no retorno
da qualidade de vida e devem ser indicados por clínico geral ou
especialistas como otorrinolaringologista ou neurologista.
As medicações e suas dosagens, assim como as vias
pelas quais devem ser administradas, deverão ser indicadas pelo
médico de acordo com o quadro e o histórico clínicos do paciente,
o diagnóstico, as possíveis reações adversas e as
contraindicações referentes à interação com outros medicamentos.
Nunca se automedique, nem mesmo com produtos naturais.
O que é Vertigem?
Grande parte das pessoas acredita que tontura e
vertigem são sinônimos, mas na verdade a vertigem é um tipo de
tontura, caracterizada pela sensação de rotação do espaço.
Portanto toda vertigem é uma tontura, mas nem toda tontura é uma
vertigem.
A vertigem é o tipo mais comum de tontura (5% a 7%)
e o sintoma principal das labirintopatias. Geralmente iniciada de
forma súbita, a vertigem pode se manifestar em surtos acompanhados
de vômitos, náuseas e dificuldade em manter a fixação da imagem,
e pode se tornar um problema crônico que necessita de tratamento
contínuo.
A origem mais comum da vertigem ocorre devido a
distúrbios do labirinto (orelha interna) ou ao conflito sensorial
entre as informações oriundas do aparelho.
Tipos de vertigens
Quando a vertigem se manifesta em episódios de
crise, é denominada aguda. Esses surtos geralmente começam de forma
súbita e têm duração variável, podendo ser únicos, se repetirem
isoladamente ou serem frequentes, com intervalos regulares ou não.
As vertigens agudas geralmente são intensas e acompanhadas de
manifestações neurovegetativas (mal-estar, náusea, vômito,
palidez, taquicardia, sudorese), além de alteração do equilíbrio
corporal.
As vertigens que se manifestam lentamente e duram
longos períodos – cerca de 6 meses – e apresentam efeitos em
longo prazo são chamadas de crônicas. Assim como o diabetes, a
asma, o Alzheimer e a hipertensão, elas não têm cura, mas os
sintomas podem – e devem – ser tratados, beneficiando assim a
qualidade de vida do paciente. Elas também podem ser prevenidas por
meio do diagnóstico precoce e da mudança de hábitos de vida, além
de acesso ao tratamento adequado recomendado por profissional
especializado, como um otorrinolaringologista.
As vertigens crônicas também costumam ocorrer
subitamente e serem mais intensas durante alguns segundos, minutos,
horas ou vários dias. Também podem ser acompanhadas de náuseas e
vômitos, além de suor, palidez, mãos frias, palpitações,
sensação de desmaio ou perda da consciência. Crises muito severas
podem provocar diarréia ou vontade de urinar espontânea e ser
impossível ficar de pé ou andar. As modificações da posição da
cabeça ou do corpo agravam os sintomas.
Algumas das vertigens mais comuns são:
- Doença de Ménière
Causada por uma dilatação generalizada de uma
parte do labirinto (orelha interna), essa vertigem caracteriza-se por
crises recorrentes, com duração de minutos a horas, acompanhadas de
zumbido, sensação de ouvido congestionado e diminuição da
audição. O problema acarreta desequilíbrio corporal, náuseas,
vômitos e movimentos oscilatórios e/ou rotatórios do olho
(chamados de nistagmo). Os sintomas auditivos sinalizam o início da
crise e é aconselhável que o paciente procure um médico quando
houver esses sinais.
- Cinetose
A cinetose se manifesta durante viagens de navio,
carro e avião e é provocada pela locomoção passiva do corpo em
objetos móveis ou pelo movimento do ambiente visual enquanto o corpo
está parado. Esse movimento pode ocasionar náuseas, vômitos,
sudorese, palidez e desconforto físico, entre outros sintomas.
A cinetose se manifesta em todas as idades, com
maior predominância na infância, devido à imaturidade do sistema
vestibular dos bebês e das crianças que, ao serem expostas a
movimentações não usuais, podem passar mal.
- Labirintite
Cientificamente, o termo labirintite é usado apenas
para descrever a doença causada pela inflamação do labirinto
(orelha interna). Porém, o termo tem sido erroneamente
utilizado para descrever diferentes tipos de doenças que também
causam tonturas, vertigens e desequilíbrio corporal. Apesar de
também afetar a orelha interna, nem todas as labirintopatias são
labirintites. Entende-se por labirintopatias todos os distúrbios do
labirinto (orelha interna), inclusive a labirintite.
O sintoma mais comum do problema é a vertigem, que
costuma ser acompanhada por náuseas, vômitos, zumbidos, perda
auditiva total ou parcial e sensação eminente de desmaio.
- Vertigem posicional paroxística benígna
A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB),
também conhecida por vertigem posicional ou postural, é uma
vertigem intensa que dura menos de 30 segundos e geralmente regride
em semanas ou meses, podem ter recorrência em meses ou anos.
Desencadeada pelo movimento da cabeça, a VPPB é
mais frequente em adultos e idosos, raramente afetando crianças, e
pode se manifestar acompanhada de náuseas, vômitos, zumbidos,
movimentos involuntários dos olhos (nistagmo), palidez e sudorese.
Alguns antecedentes que podem desencadear o problema são repouso
prolongado, trauma crânio-encefálico e infecção do labirinto
(orelha interna).
- Neurite vestibular
A neurite vestibular ocorre pela inflamação do
nervo que conecta o labirinto (orelha interna) ao cérebro e
geralmente manifesta-se associada aos movimentos involuntários dos
olhos (nistagmo), falta de equilíbrio, vertigem, náuseas e vômitos
– mas sem sintomas auditivos e problemas neurológicos. Os sintomas
são intensos nos primeiros dias da crise e forçam o paciente a
permanecer acamado. Normalmente afeta pessoas entre 30 e 60 anos.
- Fístula perilinfática
A pessoa pode nascer com essa labirontopatia ou
adquiri-la após uma cirurgia, um processo inflamatório do labirinto
(orelha interna) ou um barotrauma – traumatismo causado pela
pressão, como acontece em mergulhos mais profundos.
Ela provoca vertigem aguda, perda auditiva, zumbido,
plenitude aural (sensação de ouvido cheio), dificuldade para andar
em linha reta e perda de equilíbrio.
- Vertigem relacionada à esclerose múltipla
A esclerose múltipla é a doença degenerativa que
mais afeta o Sistema Nervoso Central. A vertigem, a falta de
coordenação dos movimentos e a dificuldade em articular palavras
podem ser os primeiros sintomas da doença. Em alguns casos, a
vertigem pode ser aguda, intensa e acompanhada de movimentos
involuntários dos olhos (nistagmo).
- Vertigem de origem metabólica
Existem algumas alterações metabólicas que podem
causar vertigem. As mais comuns são as disglicemias (hipoglicemia e
hiperglicemia) e o diabetes sem controle, além de alterações de
insulina, de hormônios femininos e da tireóide, e de efeitos
colaterais provenientes de reposição hormonal.
- Quadro clínico vestibular associado à migrânea
Bastante comum entre adultos e crianças, pode
ocorrer antes ou após episódios de dor de cabeça. Seus sintomas
são dor de cabeça, sonolência, fadiga, dificuldades de
concentração, bocejos, náuseas, visão borrada, palidez, rigidez
de pescoço e intolerância à luz e ao som.
- Barotrauma
O barotrauma é causado por alterações bruscas de
pressão barométrica, como ocorre em mergulhos e voos. Normalmente,
provoca dor intensa e sangramento do ouvido, perda de audição
súbita e vertigem.
- Vertigem de origem vascular
Ocorre em função de uma lesão em vasos sanguíneos
ou áreas importantes relacionadas à audição e ao equilíbrio. A
vertigem vem geralmente acompanhada de náusea, vômitos e
desequilíbrio.
- Vertigem relacionada ao traumatismo crânio-encefálico
Pode ser provocado por acidentes automobilísticos,
prática de esportes, agressões, quedas e acidentes de trabalho.
Seus sintomas são vertigem, dor de cabeça e desequilíbrio
corporal.
- Ototoxicidade
As drogas ototóxicas (medicações que produzem
efeito tóxico sobre o sistema auditivo) alteram o funcionamento da
audição (às vezes, com perdas auditivas), do sistema vestibular
(responsável pelo controle do equilíbrio corporal) ou de ambos.
Antibióticos, antiinflamatórios e uso excessivo de álcool podem
provocar dificuldade de coordenação dos movimentos, desequilíbrio
e vertigem.
O tratamento da vertigem pode ser feito de diversas
maneiras:
- controle da causa do problema: se a vertigem estiver relacionada a problemas neurológicos ou a doenças, como o diabetes, é preciso tratar essas patologias para assim evitar a manifestação da vertigem. O tratamento sintomático produz alívio dos sintomas, mas eles podem voltar, se a causa não for tratada;
- exercícios de reabilitação do equilíbrio, compensando o problema fisiológico que causou a vertigem, associado ou não a medicamentos específicos;
- cirúrgico, quando há, por exemplo, dano profundo e irreversível do labirinto (orelha interna) que não pode ser amenizado com medicamentos;
- modificações no estilo de vida, caso a vertigem esteja associada, por exemplo, à ingestão excessiva de álcool ou de nicotina;
- farmacológico, quando o intuito é eliminar ou atenuar sintomas como náuseas ou vômitos, provenientes de episódios de vertigem aguda, ou prolongar o conforto do paciente por tempo indeterminado, no caso da vertigem crônica.
Os medicamentos de escolha para o tratamento das
vertigens têm papel fundamental na melhora do paciente e no retorno
da qualidade de vida e devem ser indicados por clínico geral ou
especialistas como otorrinolaringologista ou neurologista.
As medicações e suas dosagens, assim como as vias
pelas quais devem ser administradas, deverão ser indicadas pelo
médico de acordo com o quadro e o histórico clínicos do paciente,
o diagnóstico, as possíveis reações adversas e as
contraindicações referentes à interação com outros medicamentos.
Nunca se automedique, nem mesmo com produtos naturais.
Fontes:http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?454http://www.einstein.br/einstein-saude/pagina-einstein/Paginas/vertigem-e-tontura-nao-sao-sinonimos.aspx
http://www.sentirtontura.com.br/o-que-e-vertigem
http://hmsportugal.wordpress.com/2011/05/30/o-que-e-a-vertigem-quais-as-suas-manifestacoes-clinicas/