Gramática Latina de Naôr Rocha Guimarães
Latim a arte de Raciocinar
A pronúncia romana do latim é quase igual à da língua portuguesa, com algumas poucas diferenças:
l. Ae e oe pronunciam-se e. Exs.: – rosae (pr. róse) = as rosas; poena (pr. péna) = castigo.
Obs.: a) Aē e oē pronunciam-se ae e oe. Exs.: poēta (pr. poeta) = poeta; aēr (pr. á-er) = ar.
b) Mesmo no fim das palavras a vogal e sempre se pronuncia e e a vogal o sempre se pronuncia o.
2. O c diante de e e diante de i tem quase o som de tch (o som de ch inglês em children). Exs.: cinis (pr. tchinis) = cinza; cedĕre (pr. tchédere) = ceder; micae (pr. mitche) = migalhas.
Obs.: o grupo ch tem o som de k. Ex.: architectūra (pr. arkitectura) = arquitetura.
3. O g diante de e e de i soa dg (o som do g inglês em gentleman). Exs.: gero (pr. dgéro) = levo; gigas (pr. dgigas) = gigante.
Obs.: O grupo gn soa como o nh português. Ex.: agnus (pr. ánhus) = cordeiro.
O h não soa nunca. Portanto homo (homem) pronuncia-se ómo; rythmus pronuncia-se ritmus, etc.
O j soa como i (era ignorado pelos romanos). Exs.: juvenis (pr. iuvenis) = jovem; adjutorĭum (pr. adiutórium) = auxílio.
3 - A importância da Análise Sintática no Ensino do Latim
No latim, as palavras mudam a terminação conforme a função sintática que têm na oração. A mesma palavra pode se apresentar de seis maneiras diferentes, pois são seis as funções sintáticas a que está subordinada, uma por vez. Isso se considerarmos só o singular, pois no plural serão mais seis terminações diferentes. Vejam-se os exemplos:
Português Latim
O aluno é aplicado. Discipŭlus diligens est.
O livro do aluno é bonito. Liber discipŭli pulcher est.
Os alunos são aplicados. Discipŭli diligentes sunt.
Os livros dos alunos são bonitos. Libri discipulōrum pulchri sunt.
Não se consegue falar ou escrever em latim se não se fizer a análise sintática, mesmo que seja apenas mentalmente. Cada palavra tem que estar na sua função. É imprescindível que se tenha um bom conhecimento de análise sintática para se aprender o latim.
Para alguns autores, mais que análise sintática seria análise lógica a ser usada na aprendizagem do latim. Uma análise mais apurada, mais detalhada. Contudo uma análise sintática bem estruturada é o mesmo que a análise lógica. As orações, ou proposições são elaboradas, devendo cada palavra estar em sua respectiva função sintática. Isso leva à aplicação exata da terminação.
4 - As Funções Sintáticas e os Casos Latinos
São seis as funções sintáticas que uma palavra pode exercer em uma oração. É bom saber que oração (ou proposição) é uma ou mais palavras que têm sentido completo. Ela é formada por elementos que vêm a ser as funções sintáticas.
Para cada função sintática há, em latim, um caso. Caso é o modo de se escrever uma palavra de acordo com sua função sintática. Há seis casos em latim, pois são seis as funções. Numa oração, podem-se encontrar seis elementos:
· Sujeito
· Vocativo
· Adjunto adnominal restritivo
· Objeto direto
· Objeto indireto
· Adjunto adverbial
4.1 – Sujeito
É o elemento do qual se diz alguma coisa. É o agente de uma ação verbal ou o seu paciente. Em Pedro gosta de análise sintática, Pedro é o elemento ou o agente da ação de gostar. É o sujeito da oração. Já em a análise sintática da oração foi feita por Pedro; a análise sintática é o elemento ou paciente que sofre a ação verbal. É o sujeito .Em latim, o sujeito vai para o nominativo . O nominativo é, então, o caso que indica a função sintática do sujeito. Em Português, tem-se a flexão de gênero , de número e de grau, com terminações diferentes da palavra para indicar o singular, o plural, o aumentativo e o diminutivo. Em latim, a flexão é de caso, com terminação diferente para as diversas funções sintáticas.
4.2 – Vocativo
É um chamamento ou apelo. Toda vez que se se dirige a alguém, solicitando ou exigindo algo, tem-se vocativo. Quando se diz: aluno, estude mais, há um apelo, um chamado. Aluno é o elemento que indica esse apelo ou chamado. Aluno é vocativo. Outros exemplos: Quer estudar latim, Maria? Aprendam, meninos, a lição. Os termos grifados são vocativos. O vocativo é andarilho, ou seja, pode vir no início , no meio ou no fim da oração. Em latim, o caso do vocativo chama-se, também, vocativo. É bom notar –se que o vocativo vem sempre com um indicador especial: é seguido de vírgula ou precedido de ó (nunca oh , que é usado em frases exclamativas): Ó Deus, onde estais que não me ouvis?
4.3 - Adjunto adnominal restritivo ou complemento de especificação
Mais que um elemento,é um complemento. Indica sempre, através da preposição de , de quem é determinada coisa ou objeto. Restringe a posse de algo. Em o livro de Pedro está encapado, de Pedro é o adjunto adnominal restritivo. Não é todo livro que é encapado; o de Pedro é. Restringe e especifica o possuidor. Daí chamar-se complemento de especificação. Outros exemplos: Comprou-se a fazenda de vovô. O estudo do latim exige raciocínio. O prefeito da cidade é muito ativo. Os termos sublinhados são complementos de especificação. Em latim, o caso desse complemento é o genitivo.
4.4 - Objeto direto e objeto indireto
Antes de mais nada, é bom recordar o que é predicação verbal. Em português, em latim e nas demais línguas o verbo é a palavra mais importante da oração. Ou designa uma ação , ou um estado , ou um fenômeno natural. Na análise sintática ou lógica, o verbo forma o predicado, o elemento essencial para que a frase seja oração. Ele predica, atribui uma ação ou um estado a alguém. Quando a ação fica no sujeito, não transita, não passa para outro elemento, diz-se que é de predicação completa. Em o pássaro canta muito, canta é um verbo de predicação completa. Não exige nada. O significado está nele mesmo. É verbo intransitivo.
Já em preciso de amigos,; estudo latim, o significado verbal sai do sujeito, transita para outro elemento (de amigos, latim). São verbos de significação incompleta. São verbos transitivos, distribuídos em quatro grupos distintos:
- Diretamente transitivos - a ação passa para a pessoa ou coisa sobre a qual recai, sem auxílio de preposições: João matou o leão terrível; nossos soldados vencerão o inímigo; o lobo devora o cordeiro A pessoa ou coisa sobre a qual recai a ação do verbo – complemento verbal -, chama-se objeto direto. O leão terrível, o inimigo, o cordeiro são objetos diretos das orações acima. Em latim, o objeto direto vai para o caso acusativo.
- Indiretamente transitivos - pedem um complemento verbal através de preposições. É o objeto indireto: o homem depende de Deus; o general gosta dos soldados; o aluno obedece ao professor; recorremos a nossos pais. Dos soldados, ao professor, a nossos pais são objetos indiretos. O objeto indireto em latim vai para o caso dativo. Também vai para o dativo o complemento nominal em português, que é a seqüência de sentido – a integração – de um nome incompleto ( por nome entendem-se o substantivo, o adjetivo e o advérbio). Os nomes incompletos são oriundos de verbos transitivos: nada é difícil para Deus ( difícil = dificultar); o filho é agradecido ao pai ( agradecido = agradecer); temos obstáculos ao ensino do latim ( obstáculos = obstacular). Os termos grifados são complementos nominais; vão para o dativo.
Observação: entende-se por termo uma palavra ou uma expressão ( mais de uma palavra ) com uma função sintática específica.
- Duplamente transitivos - exigem não apenas um, mas dois complementos, um direto e outro indireto. São os chamados verbos bitransitivos, ou seja, transitivos diretos e indiretos, simultaneamente:
“O educador diz coisas agradáveis e desagradáveis aos educandos” (quem diz, diz alguma coisa a alguém – exige objeto direto / coisas agradáveis e desagradáveis /, e objeto indireto / aos educandos / ). Outros exemplos: as crianças ofertam flores às mães; os romanos ofereciam sacrifícios de animais aos seus deuses; dei um dicionário de latim ao aluno.
d. Verbos de ligação - são verbos de significação incompleta que exigem mais uma união do o que um complemento, pois ligam ( unem ) um nome a outro ( são chamados, também, verbos unitivos ). Este nome unido a outro ou é um estado ou uma qualidade: Pedro é estudioso (qualidade); ele está cansado (qualidade); somos criaturas humanas (estado). Ser, estar, parecer, continuar e outros são verbos que, dependendo do seu emprego, podem ser de ; ligação. O seu complemento ou união é o predicativo, que vai para o caso nominativo,
4.5 - Adjunto adverbial
É uma circunstância (situação, momento) que se acrescenta a uma ação verbal ou a um estado e ou qualidade. É um auxiliar (daí ser adjunto - que está junto) do predicado, acrescentando-lhe idéias de situações diferentes, momentos específicos. Há muitos tipos de adjuntos adverbiais:
· Lugar
onde = Estou na sala de aula . ( lugar em que se faz a ação)
donde = Vim de São Paulo. (procedência)
por onde = Passamos por caminhos difíceis. (através dos quais)
para onde = Vamos à escola. (lugar ao qual alguém se dirige)
· Tempo - No verão o sol é mais quente. (quando) Ele é estudioso desde a 1ª série.(há quanto tempo)
· Modo - O tribuno combatia com valor. (maneira)
· Companhia - Voltarei com os amigos. (pessoa com quem se faz uma ação)
· Instrumento ou meio - Trabalho com os braços. (coisa pela qual se faz alguma ação)
· Causa - “Chorai pelos vossos pecados”. (motivo pelo qual se faz alguma coisa)
· Matéria - Corrente de ouro. (substância com que se faz alguma coisa)
O adjunto adverbial tem como caso o ablativo. Nos exemplos supra os termos grifados, em cada exemplo, estão todos no ablativo. Os adjuntos adverbiais são, também, chamados de complementos adverbiais.
4.6 - Predicado - Já se disse que o predicado é o elemento essencial da oração. Há oração sem sujeito, mas não oração sem predicado. É tudo aquilo que é dito do sujeito. É o verbo com aquilo que o acompanha(complemento, adjunto adverbial). É tudo aquilo na oração menos o sujeito. Exemplo: A cibernética, hoje, domina o mundo, incontestavelmente. Tem-se aí: sujeito a cibernética; predicado: hoje, domina o mundo, incontestavelmente.
Quando o sujeito é oculto (subentendido, elíptico), indeterminado (existe, mas não se sabe qual é – não-identificado), inexistente (fenômenos naturais e outros casos específicos) o predicado é toda a oração: somos alunos aplicados – predicado = somos alunos aplicados; vive-se feliz, aqui - predicado = vive-se feliz, aqui; troveja, toda tarde, no verão – predicado = troveja, toda tarde , no verão.
Existem três tipos de predicado:
a) predicado verbal ( quando o verbo é importante – ação): O estudo do latim leva ao conhecimento do português.
b) Predicado nominal (o importante é o nome, com verbo de ligação): O soldado romano era valoroso.
c) Predicado verbo-nominal (uma ação e um estado ou qualidade ao mesmo tempo): O comandante chegou ferido da guerra. (chegou = ação; ferido = estado).
4.7 – Aposto
É um complemento explicativo. Um termo que explica outro termo. Essa explicação vem com ou sem preposição, com ou sem vírgula: Aristóteles, filósofo, é imortal; o general Caxias sempre venceu; a cidade do Rio de Janeiro é maravilhosa. O aposto segue o mesmo caso do substantivo explicado, ou determinado. Em João, aluno de latim, é estudioso, temos:
João = sujeito - caso nominativo
aluno de latim = aposto - caso nominativo
já em Pedro estuda com o colega Altevir, notam-se:
Pedro = sujeito - caso nominativo
com o colega = adjunto adverbial de companhia - caso ablativo
Altevir = aposto - caso ablativo.
4.8 - Adjunto adnominal
É todo artigo, adjetivo, pronome adjetivo, numeral que acompanham um substantivo em sua função sintática e nos seus casos. Na oração o aluno José cumpre seus deveres escolares têm-se os seguintes adjuntos adnominais:
o = adjunto adnominal de aluno (= sujeito – caso nominativo)
seus = adjunto adnominal de deveres ( = objeto direto - caso acusativo)
escolares = adjunto adnominal de deveres ( = objeto direto - caso acusativo)
Em latim, o adjunto adnominal é analisado por muitos como atributo (aqui também ele o será) das diversas funções sintáticas. Estará sempre no mesmo caso dos substantivos que acompanha.
Algumas classes de palavras (substantivos, adjetivos, pronomes, verbos e alguns numerais) mudam, sofrem alteração no final, ou seja, na última sílaba. São palavras variáveis, pois têm terminações diferentes.
Invariável é a palavra que tem sempre a mesma terminação. A parte final das palavras variáveis chama-se desinência. Radical é a parte da palavra sem a desinência. Na palavra teimoso a desinência “o” pode ser mudada para “a”, “os”, “as”, fazendo teimosa, teimosos, teimosas. Em latim, obtém-se o radical de uma palavra tirando-se-lhe a desinência do genitivo singular, conforme será visto adiante. Flexão de caso é a alteração que a palavra recebe na desinência, conforme a função sintática que tem na oração.
Os substantivos , em latim, estão reunidos em cinco grupos, pois nem todos terminam da mesma maneira. Estes grupos são denominados de declinação. A declinação é um conjunto de flexões de determinado grupo de substantivos. São cinco as declinações, todas com singular e plural. Cada declinação tem um total de doze flexões, seis para o singular e seis para o plural.
Para saber a que declinação pertence uma palavra basta verificar-lhe a desinência do genitivo singular. Os dicionários trazem a palavra no nominativo, em seguida no genitivo, a palavra toda ou somente as letras da desinência. Abaixo está o genitivo singular das cinco declinações:
Declinações 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
Genitivo sing. ae i is us ei
Exemplos:
rosa, ae (=rosa) lª declinação
Petrus, i (=Pedro) 2ª declinação
fons, fontis (=fonte) 3ª declinação
domus, us (=casa) 4ª declinação
dies, ei (=dia) 5ª declinação
Como já foi visto, para encontrar-se o radical de uma palavra tira-se a desinência do genitivo singular. Assim, tem-se:
nominativo singular genitivo singular radical
rosa rosae ros
Petrus Petri Petr
fons fontis font
domus domus dom
dies diēi di
Importante: ao dizer-se uma palavra, em latim, é necessário declará-la no nominativo e no genitivo. Portanto, diz-se: fons, fontis (=fonte); Maria, Mariae (=Maria); manus, manus (=mão); res, rei (=coisa); dominus, domini (=senhor).
6 - Como Analisar Sintaticamente
Analisar uma oração é decompô-la em sua estrutura sintática, ou seja, é fazer um exame do emprego das palavras como termos essenciais (sujeito e predicado), integrantes (complementos) e acessórios (adjuntos). É , também, verificar-lhes o gênero, o número, o caso, a declinação, a desinência, a tradução (latim para o português) e a versão (português para o latim).
Em latim há três gêneros: masculino, feminino e neutro. Se a palavra indicar ser animado é fácil saber se é masculino ou feminino. Agora, se designa coisa pode ser masculina, feminina ou neutra. Por neutro pode-se indicar “nem um nem outro “, nem masculino , nem feminino. Como exemplos notam-se malum, i (=mal); mare, is (=mar); bellum, i (=guerra).
Um método prático, integral e eficiente para analisar uma oração é transcrevê-la verticalmente em suas funções sintáticas e, em colunas paralelas, citar todos os componentes a serem analisados. São seis colunas em que, pela ordem, serão citados: função sintática, gênero, número, caso, declinação, desinência e, no espaço final, a tradução ou a versão. Embaixo do quadro da análise, coloca-se a oração na ordem direta (português) e na ordem inversa (latim).
Eis o quadro:
Oração | Funç.sintát. | Gênero | Número | Caso | Declinação | Desinência | Tradução /versão |
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Observação: quando a palavra analisada for verbo, a ordem será: função sintática, pessoa, número, tempo e modo, conjugação, desinência.
Até o presente momento, não é possível fazer-se a análise completa de uma oração, pois ainda não se estudaram as declinações e as conjugações verbais. Far-se-á, então, uma série de exemplos sem que se complete o quadro e tão somente do português para o latim. É bom frisar que o gênero da palavra a ser analisada é o gênero latino, caso contrário, em muitas situações, as desinências dos casos estarão erradas. Caso específico da palavra guerra que, em português, é feminina e em latim é neutra. Importante: em latim, não há artigos, razão de aparecerem junto aos substantivos em suas funções.
A vida é um dom de Deus
A vida sujeito feminino singular nominativo
é pred.nominal 3ª pes. singular pres.indic.
um dom predic.sujeito neutro singular nominativo
de Deus compl.especif. masc. singular genitivo
As águas regam a terra
As águas sujeito feminino singular nominativo
regam pred. verbal 3ª pes. plural pres. ind.
a terra objeto direto feminino singular acusativo
A sombra dá alegria aos agricultores
A sombra sujeito feminino singular nominativo
dá pred.verbal 3ª pes. singular pres.indic..
alegria objeto dir. feminino singular acusativo
aos agricultores objeto ind. masculino plural dativo
A lua afugenta a sombra e ilumina a terra
A lua sujeito feminino singular nominativo
afugenta pred.verbal 3ª pes. singular pres. Indic.
a sombra objeto dir. feminino singular acusativo
e conjunção (conetivo ) - palavra invariável
ilumina pred.verbal 3ª pes. singular pres.indic
a terra objeto dir. feminino singular acusativo
Observação: neste exemplo têm-se duas orações, constituindo um período composto, o contrário dos exemplos anteriores em que há somente uma oração, portanto um período simples.
Alunos, o latim é uma língua difícil
Alunos vocativo masc. plural vocativo
o latim sujeito masc. singular nominativo
é pred.nominal 3 ª pes. singular pres.indic.
língua predicativo/.suj. feminino singular nominativo
difícil atributo/pred.suj. feminino singular nominativo
Os meninos maus corrompem os bons ; por meio de péssimos exemplos
Os meninos sujeito masc. plural nominativo
maus atributo/sujeito masc. plural nominativo
corrompem pred. Verbal 3ª pes. plural pres.indic.
os bons objeto dir. masc. plural acusativo
por meio de péssimos atributo/c.meio neutro plural ablativo
exemplos compl. de meio neutro. plural ablativo
Os poetas celebram as glórias dos habitantes das ilhas da Itália
Os poetas sujeito masc.... plural nominativo
celebram pred.verbal 3ª pes. plural pres.indic.
as glórias objeto dir. feminino plural acusativo
dos habitantes complem.especif.masc. plural genitivo
das ilhas complem.especif. feminino plural genitivo
da Itália complem.especif. feminino plural genitivo
Os poetas cantarão os astros, ornamento do céu
Os poetas sujeito masc. plural nominativo
cantarão pred.verbal... 3ª pes. plural pres.indic.
os astros objeto dir. neutro plural acusativo
ornamento aposto/obj. dir. neutro singular acusativo
do céu complem.especif. neutro singular genitivo
Os professores narrarão aos alunos as guerras e as batalhas dos povos antigos
Os professores sujeito masc. plural nominativo
narrarão pred.verbal 3ª pes. plural pres.indic.
aos alunos objeto ind. masc. plural dativo
as guerras objeto dir. neutro plural acusativo
e conjunção (conetivo) palavra invariável
as batalhas objeto dir. feminino plural acusativo
dos povos complem.especif.masc. plural genitivo
antigos atributo/c.espec.. masc. plural genitivo
As pombas e as águias dão alegria aos habitantes das ilhas
As pombas sujeito feminino plural nominativo
e conjunção (conetivo ) palavra invariável
as águias sujeito feminino plural nominativo
dão pred.verbal 3ª pes. plural pres.indic
alegria objeto dir. feminino singular acusativo
aos habitantes objeto ind. masc. plural dativo
das ilhas compl.especif. feminino plural genitivo
Importante - O atributo (adjunto adnominal) vai para o mesmo gênero, o mesmo número e o mesmo caso das funções dos substantivos.