sábado, 26 de julho de 2008

Nostri lingua portuguesa



A nossa língua portuguesa é muito importante, sim! É a sexta língua mais falada do mundo no globo terrestre e tem uma grande importância, não só na história da humanidade como no nosso dia-a-dia.Pena que as autoridades brasileiras ainda não acordaram para a importância de divulgarem a variante brasileira nos demais países lusófonos, e no restante do mundo. Você sabia que...1) O Português foi a última língua que se formou a partir do Latim?2) Que o primeiro texto em Língua Portuguesa data de 1190?3) Que o Português já foi uma língua mundial, assim como o inglês é hoje?4) Que entre os séculos XV e XVII nenhum navio saía mar a dentro sem ter pelo menos 2 falantes de português, a fim de estabelecer relações comerciais nos quatro cantos do mundo?5) Que a variante brasileira do português é a predominante no ensino escolar do Timor Leste, sendo escolhida como Língua Oficial?6) Que o português é uma das línguas que compõem o Papiamento, língua oficial de alguns países da América Central? http://pt.wikipedia.org/wiki/Papiamento
A nossa bela língua portuguesa é ou não é uma língua importante?
O português, como primeira língua, à frente de muitas línguas "de nações do primeiro mundo", como o Francês e o Alemão. Ela está atrás, por ordem, do chinês, árebe, espanhol, inglês e hindu. O idioma tem pouca importância econômica, devido às fracas economias dos países lusófonos, à exceção do Brasil. Mas, este ainda não despertou para impor a presença de sua língua no mundo.
O senhor Luís Inácio Lula da Silva tem que acorda para a importância da divulgação da nossa língua portuguesa como um instrumento geopolítico que nos leve à nos impormos como um povo que faz a diferença no mundo lusófono ou não.
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LÍNGUA PORTUGUESA
Olavo Bilac
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi: «Meu filho!»
E em que Camões chorou, no exílio amargo
O génio sem ventura e o amor sem brilho!