Na segunda noite do 45º Festival de Parintins, o Boi Caprichoso dedicou-se ao ritmo tribal, em uma minuciosa homenagem às nações indígenas.
Realizado dentro do limite máximo de 2h30, o desfile foi marcado pela exuberância de suas alegorias. Já na abertura, ganhou destaque a que representou a lenda da aranha gigante Wankô Fiandeira, que envolveu 180 pessoas: 80 na parte cênica e 100 apenas para dar mobilidade.
Também salientou-se o vozeirão do levantador de toada David Assayag. Ele foi uma das grandes novidades da apresentação, retornando ao boi azul após 15 anos no vermelho.
Entre as musas, estava a cunha-poranga Maria Azedo, que representou a rainha das aranhas fiandeiras Wankô. Também brilharam a rainha do folclore Brena Dianná e a sinhazinha da fazenda Thainá Valente.
O Boi Caprichoso também homenageou a figura típica regional do caboclo farinheiro. A noite foi encerrada com a lisérgica passagem do ritual do pajé, na alegoria “Gavião-Ikolen”.
Redator: Tanara de Araújo
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Realizado dentro do limite máximo de 2h30, o desfile foi marcado pela exuberância de suas alegorias. Já na abertura, ganhou destaque a que representou a lenda da aranha gigante Wankô Fiandeira, que envolveu 180 pessoas: 80 na parte cênica e 100 apenas para dar mobilidade.
Também salientou-se o vozeirão do levantador de toada David Assayag. Ele foi uma das grandes novidades da apresentação, retornando ao boi azul após 15 anos no vermelho.
Entre as musas, estava a cunha-poranga Maria Azedo, que representou a rainha das aranhas fiandeiras Wankô. Também brilharam a rainha do folclore Brena Dianná e a sinhazinha da fazenda Thainá Valente.
O Boi Caprichoso também homenageou a figura típica regional do caboclo farinheiro. A noite foi encerrada com a lisérgica passagem do ritual do pajé, na alegoria “Gavião-Ikolen”.
Redator: Tanara de Araújo