segunda-feira, 21 de junho de 2010

Brasil 3 X 1 Costa do Marfim: Vitória classifica o Brasil para a próxima fase



José Cícero Gomes*

Dia de jogo do Brasil é sempre igual: preparamos-nos para assistir o jogo logo sedo, enfeitamos nossos lares de verde e amarelo, colocamos a loura no freezer, e acendemos o fogo para aquele churrasco, e começa a chegar os parentes e amigos. Neste domingo dia 20/06/2010, não foi diferente. Primeiro que era domingo, longo sendo sentamos diante da TV para assistimos aos outros jogos do dia. Um deles é Paraguai X Eslováquia, um jogo que não empolga nem os torcedores dos próprios países, quanto mais eu. Aproveito para ver os preparativos do jogo principal, Brasil e Costa do marfim, é claro. A espera é longa mais valeu apena, a nossa seleção canarinho desencantou e encantou.

Gol! Luis Fabiano, para o Brasil! Passe de Kaká, o gladiador do escrete canarinho enfiou um tiro de canhão e fez um golaço. Ele é são-paulino, mas ninguém é perfeito. Parabéns, assim mesmo para ele e para todos nós por termos um fabuloso atleta.

Fim do primeiro tempo, 1 a 0 Brasil. Tá bom. Mas no comecinho do segundo tempo… gol do Brasil! Mais uma vez, Luis Fabiano! E um golaço, onde ele deu dois chapéus nos zagueiros! Peraí, me deixa ver o replay. Putz grila gritou minha cunhada, ele levou o primeiro zagueiro com a mão… e o segundo também! Uau, mas é futebol ou vôlei? É meio chato ganhar assim, porque vamos ter que aguentar os argentinos reclamarem disso a vida inteira. Vam dizer que o árbitro deu uma mãozinha para o Brasil. A partir de agora, mas eles não tem muito que fala Maradona já fez de mão.

Gol! Do Brasil! Kaká passa para Elano, que põe para dentro. 3 a 0 tá bom. Ops! Gol da Costa do Marfim! E do Drogba, o melhor jogador deles. Ai, o jogo ficou meio violento. Cartão vermelho para o Kaká?

3 a 1 para o Brasil, três pontos a mais. E a classificação do escrete canarinho para as oitavas está garantida. Quantos gols com dois chapéus e duas mãos já aconteceram em Copas do Mundo? A seleção como a da Costa do Marfim, com todas suas estrelas de times europeus, jogou retrancada e truculenta contra a Seleção Camarinha, com ela não há quem possa desde 58.