Vice de McCain se compara a pitbull e ataca Obama
Sarah Palin empolga republicanos e debocha de críticos e adversários.
Sarah Palin se diz uma ''hockey mom'', ou seja, uma americana média típica e mãe de um jovem praticante de hóquei. E afirmou que só existe uma diferença uma ''hockey mom'' e um pitbull: o batom.Ela se compara a uma American Pit Bull Terrier Woman será que ela vê o senhor Obama como um jovem touro pronto para o abate em uma arena de American Bull Baiting, será que os republicanos estadunidenses importaram do passado inglês este jogo sádico do início do século XIX, onde era usado cães bulldogs para atacar touros em uma arena (com a discutível desculpa de amaciar-lhes a carne), será que a intensão republicana é deglutir Barack Obama, e para isso foi busca no remoto Estado do Alasca uma mulher pitbull para moder Obama no nariz e lhe segurar pelas orelha e fazê-lo cai na corrida pela Casa Branca. O lado pitbull da governadora do Alasca e companheira de chapa do republicano John McCain veio à tona na quarta-feira, durante seu pronunciamento na Convenção Nacional Republicana. Foi aplaudida de pé por quase três minutos por aqueles que defende o status quo estadunidense, assim que subiu ao palco, Sarah Palin atacou duramente o rival republicano, Barack Obama, dizendo que ele já assinou dois livros de memórias, mas nunca assinou uma única lei importante ou um projeto de reforma. Em outra ataque facista contra o rival, ela afirmou: ''Este é um homem capaz de fazer um discurso inteiro sobre as guerras que a América está combatendo e nunca usar a palavra 'vitória', exceto quando ele está falando de sua própria campanha''. O que podemos observar nesta senhora conservadora pseudo-moralista é o velho discurso republicano que salienta que os fins justificam os meios, o que há de heróico,nobre e vitorioso em atacar nações soberanas em nome da democracia com o único propósito controla suas riquezas. Pode até ter algo de vitorioso na visão da matilha republicana estadunidense. Quanto a imprensa, a senhora pitbull fez questão de se retratar alguém que ''não faz parte do sistema político'' e que, por isso, tem despertado a antipatia da mídia. Mas acrescentou: ''Eu não estou indo a Washington para servir à opinião deles (a imprensa). Eu vou a Washington para servir ao povo desse grande país''. Nesse momento, a fala da governadora foi interrompida por uivos e latidos da matilha reacionária e conservadora dirigidas contra o estande onde se encontravam repórteres da rede CNN e ABC, entre outras emissoras. Eu vos pergunto que povo americano esta senhora irá representar se por acaso chegar a Casa Branca?