Cientistas atribuem a infidelidade dos homens à genética
Científicos do Instituto de Investigação Karolinska sinalam que o hormônio vasopresina –produzido de maneira natural e administrado por o gen alelo 334- afeta a capacidade dos mamíferos de permanecerem monógamos, pelo qual os homens portadores "não garantem ter uma relação estável".
París.- As crises conjugais pedem explicar-se pela herança genética dos homens, concluiu uma investigação divulgada ontem dia quatro de setembro pelo diário francês Le Figaro, que atribui a um gen masculino os problemas nas relaciones afetivas, como infidelidade.
Cientistas suecos do Instituto de Investigação Karolinska em Estocolmo. Confirmaram o que as mulheres já desconfiavam há muito tempo: "os homens são mais propensos à infidelidade e a manter relações complicadas e instáveis".
Ao que parece a desculpa perfeita para um homem incapaz de casar-se o formar uma relação conjugal duradoura, o certo é que o gen em questão -alelo 334, que produz o hormônio vasopresina, se apresenta em quatro de cada 10 homens na Suécia.
"Há muitas razões para explicar o jeito de que uma pessoa que tem problemas de viver a dois, porém é a primeira vez que se menciona a possibilidade de que um gen específico este vinculado na maneira em que os homens se relacionam com suas companheiras", segundo o estudo.
Hasse Walum, cientista do Instituto Karolinska responsável desta investigação, explicou os homens portadores de uns dos exemplares do alelo 334 se comportam de maneira diferente a outros em suas relações conjugais.
A freqüência dos problemas nas relações de homens com este gen, fui duas vezes mais elevada que naqueles que não são portadores, e suas companheiras com quem casaram estão menos satisfeitas de sua relação que suas amantes.
Walum declarou seu que é certo de que o gen influencia no comportamento masculino, "não pode utilizar-se para prever como atuaram".
Segundo o estudo, o hormônio vasopresina -produzido de maneira natural e administrado polo gen alelo 334- afeta l capacidade dos mamíferos de permanecerem monógamos, pelo qual os homens portadores "não garantem uma relação estável".
París.- As crises conjugais pedem explicar-se pela herança genética dos homens, concluiu uma investigação divulgada ontem dia quatro de setembro pelo diário francês Le Figaro, que atribui a um gen masculino os problemas nas relaciones afetivas, como infidelidade.
Cientistas suecos do Instituto de Investigação Karolinska em Estocolmo. Confirmaram o que as mulheres já desconfiavam há muito tempo: "os homens são mais propensos à infidelidade e a manter relações complicadas e instáveis".
Ao que parece a desculpa perfeita para um homem incapaz de casar-se o formar uma relação conjugal duradoura, o certo é que o gen em questão -alelo 334, que produz o hormônio vasopresina, se apresenta em quatro de cada 10 homens na Suécia.
"Há muitas razões para explicar o jeito de que uma pessoa que tem problemas de viver a dois, porém é a primeira vez que se menciona a possibilidade de que um gen específico este vinculado na maneira em que os homens se relacionam com suas companheiras", segundo o estudo.
Hasse Walum, cientista do Instituto Karolinska responsável desta investigação, explicou os homens portadores de uns dos exemplares do alelo 334 se comportam de maneira diferente a outros em suas relações conjugais.
A freqüência dos problemas nas relações de homens com este gen, fui duas vezes mais elevada que naqueles que não são portadores, e suas companheiras com quem casaram estão menos satisfeitas de sua relação que suas amantes.
Walum declarou seu que é certo de que o gen influencia no comportamento masculino, "não pode utilizar-se para prever como atuaram".
Segundo o estudo, o hormônio vasopresina -produzido de maneira natural e administrado polo gen alelo 334- afeta l capacidade dos mamíferos de permanecerem monógamos, pelo qual os homens portadores "não garantem uma relação estável".