Arqueólogos descobrem cidade de 5.500 anos no Peru
Uma equipe de arqueólogos peruanos e alemães descobriram, nesta semana, uma praça circular do complexo arqueológico de Sechín Bajo, a mais antiga construção peruana, com 5.500 anos de antigüidade.e constitui em uma grande estrutura circular, e tudo indica que se trata de uma das construções mais antigas do continente americano. Este sítio arqueológico fica em Casma, a 370 km da cpital peruana, Lima.Segundo o jornal "El Comercio", os 25 testes de Carbono 14 realizados comprovaram que o local foi construído cerca de 500 anos antes da cidadela de Caral, considerada a mais antiga do Peru até então. Além disso, a construção de Sechín Bajo coincide com o início das culturas egípicia e mesopotâmica.
A praça circular, de dez metros de diâmetro, pertence ao primeiro dos três períodos construtivos do complexo arqueológico de Sechín Bajo, situado em Casma, no departamento de Áncash. Ela se encontra rebaixada em pelo menos dois metros em relação ao solo, foi construída com pedras e adobes retangulares e teria servido como ponto de encontro para socializar as pessoas"Na realidade, esse monumento tem uma arquitetura extraordinária, que começou provavelmente nas construções mais arcaicas e se prolongou pela época mais formativa", afirmou o arqueólogo German Yenque.Ao lado do templo existe outra construção retangular, cuja idade ainda não foi determinada, mas que faz parte da segunda etapa construtiva de Sechín Bajo. A estrutura maior, de 180 metros de comprimento e 120 metros de largura, pertence à terceira fase construtiva, há cerca de 3.600 anos, e compreende vários pátios com reentrâncias.Nessa estrutura, os arqueólogos encontraram um friso em alto relevo que mostrava a figura do "degolador", um personagem mítico que está muito ligado à história antiga do Peru, segundo o "El Comercio"."Aqueles que construíram Sechín Bajo tiveram um alto conhecimento arquitetônico e construtivo. Isso se vê claramente no tratamento aos materiais para que os edifícios fossem resistentes", disse o diretor do projeto Sechín Bajo, o arqueólogo Peter R. Fuchs.
Uma equipe de arqueólogos peruanos e alemães descobriram, nesta semana, uma praça circular do complexo arqueológico de Sechín Bajo, a mais antiga construção peruana, com 5.500 anos de antigüidade.e constitui em uma grande estrutura circular, e tudo indica que se trata de uma das construções mais antigas do continente americano. Este sítio arqueológico fica em Casma, a 370 km da cpital peruana, Lima.Segundo o jornal "El Comercio", os 25 testes de Carbono 14 realizados comprovaram que o local foi construído cerca de 500 anos antes da cidadela de Caral, considerada a mais antiga do Peru até então. Além disso, a construção de Sechín Bajo coincide com o início das culturas egípicia e mesopotâmica.
A praça circular, de dez metros de diâmetro, pertence ao primeiro dos três períodos construtivos do complexo arqueológico de Sechín Bajo, situado em Casma, no departamento de Áncash. Ela se encontra rebaixada em pelo menos dois metros em relação ao solo, foi construída com pedras e adobes retangulares e teria servido como ponto de encontro para socializar as pessoas"Na realidade, esse monumento tem uma arquitetura extraordinária, que começou provavelmente nas construções mais arcaicas e se prolongou pela época mais formativa", afirmou o arqueólogo German Yenque.Ao lado do templo existe outra construção retangular, cuja idade ainda não foi determinada, mas que faz parte da segunda etapa construtiva de Sechín Bajo. A estrutura maior, de 180 metros de comprimento e 120 metros de largura, pertence à terceira fase construtiva, há cerca de 3.600 anos, e compreende vários pátios com reentrâncias.Nessa estrutura, os arqueólogos encontraram um friso em alto relevo que mostrava a figura do "degolador", um personagem mítico que está muito ligado à história antiga do Peru, segundo o "El Comercio"."Aqueles que construíram Sechín Bajo tiveram um alto conhecimento arquitetônico e construtivo. Isso se vê claramente no tratamento aos materiais para que os edifícios fossem resistentes", disse o diretor do projeto Sechín Bajo, o arqueólogo Peter R. Fuchs.