A Central Única dos Trabalhadores (CUT) divulga dados comprovando que em sete anos de mandato do governador Ivo Cassol, de janeiro de 2003 a dezembro de 2009, a arrecadação teve um aumento extraordinário de 250,33%, saindo de R$ 662.379,783 no ano de 2002 para R$ 2.320.541.766 em 2009. É importante ressaltar que no mesmo período a inflação medida pelo INPC do IBGE foi de apenas 47,50%, representando um enorme aumento real nas receitas do Estado. Veja a arrecadação anual, além do percentual de aumento a cada ano e o crescimento acumulado na tabela abaixo:
ANO - ARRECADAÇÃO - % ANUAL - % ACUMULADO
2002- 662.379.783 -
2003- 944.169.917 - 42,54% - 42,54%
2004-1.174.699.567 - 24,42% - 77,35%
2005-1.411.262.494 - 20,14% - 113,06%
2006-1.519.639.609 - 7,68% - 129,42%
2007-1.704.535.778 - 12,17% - 157,34%
2008-2.143.634.298 - 25,76% - 223,63%
2009-2.320.541.766 - 8,25% - 250,33%
ANO - ARRECADAÇÃO - % ANUAL - % ACUMULADO
2002- 662.379.783 -
2003- 944.169.917 - 42,54% - 42,54%
2004-1.174.699.567 - 24,42% - 77,35%
2005-1.411.262.494 - 20,14% - 113,06%
2006-1.519.639.609 - 7,68% - 129,42%
2007-1.704.535.778 - 12,17% - 157,34%
2008-2.143.634.298 - 25,76% - 223,63%
2009-2.320.541.766 - 8,25% - 250,33%
Cassol é responsável por perdas de 25% dos servidores Desde o início do primeiro mandato de Ivo Cassol, em janeiro de 2003, até fevereiro de 2010, a inflação medida pelo INPC do IBGE foi de 49,84%; sendo que neste mesmo período houve apenas três reajustes: de 10% em abril de 2004, 5% em abril de 2006 e 4% em duas parcelas em fevereiro e maio de 2008. Com isso, os servidores acumulam uma perda inflacionária de 24,74%, apenas no mandato de Cassol.
Arrecadação cresce mais 8% em janeiro e fevereiro 2010 A arrecadação continua crescendo este ano, pois o valor arrecadado em janeiro e fevereiro de 2009 foi de 345.828.335, enquanto que nos dois primeiros meses de 2010 a arrecadação totalizou 370.734.281; ou seja, um aumento de 8% sobre o mesmo período do ano anterior.
A não reposição de perdas e implantação de PCCs é má vontade de Cassol Para o presidente da CUT, Itamar Ferreira, o governador Ivo Cassol só não repõe todas as perdas acumuladas, durante o mandato dele, que são de aproximadamente 25% e não implanta os Planos de Carreiras Cargos e Salários da saúde, DETRAN e outros devido a uma crônica má-vontade para com os servidores públicos de Rondônia.
O sindicalista ressalta que o enorme crescimento da arrecadação, de mais de 250% em sete anos, possibilitou um equilíbrio fiscal invejável para qualquer outra unidade da Federação; onde o comprometimento da folha de pagamento em relação à arrecadação é de pouco mais de 30%; enquanto a Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece um limite máximo de 49% ou um limite de 46%, chamado de prudencial. Se Cassol concedesse a reposição das perdas do governo dele e implantasse todos os PCCs, mesmo assim, a folha de pagamento não chegaria nem em 40% da arrecadação.
Itamar chama a atenção para o impacto extremamente positivo que a transposição de servidores para os quadros da União terá sobre o equilíbrio econômico-financeiro das contas do Estado. “Não há qualquer justificativa para o tratamento implacável dispensado pelo governador e a resposta dos servidores deverá ser uma grande mobilização neste início de ano”, conclama o presidente da Central Sindical.
Arrecadação cresce mais 8% em janeiro e fevereiro 2010 A arrecadação continua crescendo este ano, pois o valor arrecadado em janeiro e fevereiro de 2009 foi de 345.828.335, enquanto que nos dois primeiros meses de 2010 a arrecadação totalizou 370.734.281; ou seja, um aumento de 8% sobre o mesmo período do ano anterior.
A não reposição de perdas e implantação de PCCs é má vontade de Cassol Para o presidente da CUT, Itamar Ferreira, o governador Ivo Cassol só não repõe todas as perdas acumuladas, durante o mandato dele, que são de aproximadamente 25% e não implanta os Planos de Carreiras Cargos e Salários da saúde, DETRAN e outros devido a uma crônica má-vontade para com os servidores públicos de Rondônia.
O sindicalista ressalta que o enorme crescimento da arrecadação, de mais de 250% em sete anos, possibilitou um equilíbrio fiscal invejável para qualquer outra unidade da Federação; onde o comprometimento da folha de pagamento em relação à arrecadação é de pouco mais de 30%; enquanto a Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece um limite máximo de 49% ou um limite de 46%, chamado de prudencial. Se Cassol concedesse a reposição das perdas do governo dele e implantasse todos os PCCs, mesmo assim, a folha de pagamento não chegaria nem em 40% da arrecadação.
Itamar chama a atenção para o impacto extremamente positivo que a transposição de servidores para os quadros da União terá sobre o equilíbrio econômico-financeiro das contas do Estado. “Não há qualquer justificativa para o tratamento implacável dispensado pelo governador e a resposta dos servidores deverá ser uma grande mobilização neste início de ano”, conclama o presidente da Central Sindical.