quarta-feira, 17 de março de 2010

Profissão e vocação





Há frequentemente hostilidade a quem classifica esta profissão de uma vocação, mas é realmente difícil aceitarmos que exista um bom profissional que não seja vocacionado, porém apenas vocação não é suficiente para formar um bom profissional, sem uma boa formação profissional não se chega a ser um bom enfermeiro ou uma boa enfermeira. São antagônicos, o que chamamos de espírito de profissionalismo e o que chamamos de vocação, mas ambos estão interligados. Se não este trabalhador será um mero tarefero metódico de suporte ao médico ou supervisor(a) e orietador(a) de serviços técnicos hospitalares frios e insensíveis sem o espírito de Florence Nightingale. Até o presente a cruz vermelha representa este espírito que é o prerequesito de todos que desejam ser este(a) profissional da saúde que chamamos de enfermeiro(a) sejam técnicos ou graduados (classe A), todos tem como pressuposto para serem bons profissionais a vocação. Várias conceitos da enfermagem surgiram apoiados no postulado de Florence Nightingale. A principio parece piegas ou meros gliches tais conceitos que classifica a enfermagem como um apostolado. Já que o(a) enfermeiro(a) não é um sacerdote ou uma freira, mas sem soma de dúvida esta profissão não depende apenas de profissionalismo, depende de vocação, de um chamado interior. Enfermagem é uma ciência reconhecida desde meados do século XX e tem um corpo teórico conceitual em si, que apoia os seus princípios e objectivos, e que é constantemente renovado através da investigação científica, também tem um método científico próprio para a prática da enfermagem.
Cícero