quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Philosophĭa

Philosophia est scientia qui attribuitur in tres vias: aut contentus vel locos de, est munus eam ludit in cultura, est per quam tractat haec exitus. De argumento contemporaneously philosophia boni agit, ut rationes pulchritudo iustitiae veritate. Sed philosophiae non semper egit cum lemma delectus, ut supra. Prius in Graecia philosophia rebus omnibus, quando edita. Saeculo erat separationem inter scientia et philosophia. Sic, in Graecia, philosophia corporatum omnes scientia. Autem, in philosophia inchoatam novum modo alloquendi exitus quae voverat ipsa, determinando mutatio in forma scientiae mundi obtinuit usque tunc. Potest verificari divisione philosophiae habetur propositum quam primum.
A Filosofia é um ramo do conhecimento que pode ser caracterizado de três modos: seja pelos conteúdos ou temas tratados, seja pela função que exerce na cultura, seja pela forma como trata tais temas. Com relação aos conteúdos, contemporaneamente, a Filosofia trata de conceitos tais como bem, beleza, justiça, verdade. Mas, nem sempre a Filosofia tratou de temas selecionados, como os indicados acima. No começo, na Grécia, a Filosofia tratava de todos os temas, já que até o séc. XIX não havia uma separação entre ciência e filosofia. Assim, na Grécia, a Filosofia incorporava todo o saber. No entanto, a Filosofia inaugurou um modo novo de tratamento dos temas a que passa a se dedicar, determinando uma mudança na forma de conhecimento do mundo até então vigente. Isto pode ser verificado a partir de uma análise da assim considerada primeira proposição filosófica.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Pão, futebol e carnaval.

Muitas de nossas superestruturas político-ideologicas são heranças históricas e culturais da sociedade e do estado romano que deixou para o mundo como modelo de organização político-social.
Todavia, dentre todos esses instrumentos ideologicos herdados de Roma, há um que até hoje é mais utilizado, principalmente aqui no Brasil, é a "política do pão e circo" ou (panis et circenses). Por essa política, o Estado buscava promover os espetáculos como um meio de manter os plebeus afastados da política e das questões sociais. Era, em suma, uma maneira de manipular a plebe e mantê-la distante das decisões governamentais.
Bem sucedida ou não, a política de Lucius Aelius Aurelius Commodus virou referência a toda e qualquer ação dos governos que usam deste artifício para minimizar os problemas sociais, explorando a diversão e "alimentando" aos mais pobres. Se faz necessário refletirmos sobre os dois lados desta questão num período de folia de momo. Vamos trazer para a realidade brasileira o programa realizado na Antiga Roma no início do século I d.C
Será que os vandalos do sabódromo de São Paulo tem ideia que fazem parte desta política do pão( Se prevê R$ 19,3 bilhões para o bolsa família) e circo (futebol[ na copa do mundo serão gastos entre 40 bilhões e 50 bilhões de reais] e foram gastos mais ou menos 9,3 milhões do governo federal no carnaval 2012), será porque eles não agem com a mesma furia bestial quando se deparam com o Impostômetro no centro da capital paulista revelando como o povo brasileiro é lapidado. Deveria usar todo este ímpito para lutar por justiça social, e pelo fim da corrupção.
Portanto devemos ter cuidado ao citar que política de pão e circo é usada para calar a boca da população mediante os problemas sociais. De certo eles existem, como por exemplo, a realidade caótica do sistema público de saúde e do sistema público de educação, e a realidade socioeconômica, que beira a miséria, dos que fazem a saúde e a educação pública no Brasil. Não é possível admitir que brasileiros são capazes até de morrer por uma escola de samba ou por um time de futebol quando pecebem ou suspeitam que sua agremiação está sendo lograda como no episodio de hoje a tarde no sabódromo de São Paulo, mas não se manifestam contra as aves de rapinas que dilaceram os erários dos Municípios, Estados e da União nas cinco regiões deste país.
Desde o séculos XIX que os políticos brasileiros descobriram que as classes menos favorecidas da nossa sociedade necessitava de “PÃO e CIRCO". Seria leviano afirmar que a rapinagem e o uso do dinheiro público em festas para tirar o foco do povo dos problemas nacionais é algo novo, e que é uma realidade nova, implantada pelos PTistas articuladores e neoliberais. É sabido que a rapinagem é uma herança colonial, e o primeiro homem público a fazer uso da política do pão e circo no Brasil foi D. Pedro I, está claro na história do primeiro reinado quele ofereceu o pão e o circo, mas o pão nunca chegou. Os militares soberam muito bem fazer uso deste política do pão e circo, quando no final dos anos 60 e nos anos 70, insentivaram seus prefeitos da famigerada ARENA, a construíren estados de futebol por todo o país com o dinheiro da união. Realmente não é justo afirmar que só agora há corrupção e mal uso de dinhero público, e que o PT inaugurou no Brasil a política do "pão e circo".

Fanatismo versus razão



A bestialidade de alguns foliões paulistas inicia-se com uma ação desequilibrada de um rapaz audacioso e insano que invadiu o local onde eram lidas as notas e subtrau os envelopes que continham cédulas com as notas dos jurados e as rasga logo em seguida.Ele foi identificado como integrante da Escola de samba Império de Casa Verde, este individuo provoca a ação de uma horda que se julga fiel da gavião. Mas, não passam de selvagens baderneiros porque os verdadeiros Corintianos por mais que achassem que na apuração não estava havendo lisura, não iriam optar pela barbaria como solução.
Há outros meios legais de protestar e lutar pelo justo. Se é que houve um ato de má fé na troca de dois jurados como alegam alguns componentes das escolas que se sentiram prejudicadas pela troca. Não envergonhem os verdadeiros Corintianos de todo o Brasil com seus atos selvagens. Há outras formas de lutar pelo justo.
Por conta do tumulto, a divulgação das notas, que estava no último quesito, foi interrompida.
Segundo o presidente da Liga das Escolas de Samba de São Paulo, Paulo Sérgio Ferreira, não existe possibilidade de anulação das notas. Eles vão fazer um levantamento das notas e, se não for recuperarem as que faltavam, vence quem estava em primeiro lugar no momento em que a apuração foi interrompida. No caso ficaria assim: Mocidade Alegre em primeiro lugar, Rosa de Ouro em segundo e Vai-vai em terceiro lugar.
Depois do ato funesto, grande parte dos torcedores deixaram o Sambódromo. Uma minoria permaneceu na arquibancada à espera de uma definicão sobre o resultdo do carnaval paulistano de 2012.
Após os atos vandálicos, homens da Tropa de Choque da PM continuaram no recinto e circulando na Marginal Tietê para impedir atos de barbaria de verdadeiras bestas feras.
Cicĕro

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Canudos

Busca-se uma releitura de Canudos



Latuscultus - História popular
Este ano completa 115 anos da morte de Antônio Conselheiro e da destruição de Canudos traz um paradoxo. Euclides da Cunha com o seu naturalismo preconceituoso que visou salientar um comportamento patológico dos homens do sertão, inseriu a guerra de Canudos na memória coletiva do povo brasileiro, ao apresentar, em "Os Sertões", a visão de um país dividido por mundos culturais dialéticos.

Se faz necessário cada vez mais trabalhos desmistificadores e sem preconceitos sobre os homens de fé do Nordeste brasileiro do final do século XIX.
Os históridores passam a ver como preconceituosa a obra de Euclides da Cunha, tudo devido a sua avaliação negativa do movimento religioso e da atuação de seu líder, Antônio Conselheiro, que morreu em 22 de setembro de 1897, provavelmente em decorrência de um ferimento na perna, causado por estilhaços de bomba.

Euclides fez do Conselheiro um personagem sombrio e trágico, guiado por forças obscuras, que o levaram à loucura e ao conflito com a Igreja e o estado republicano.

Enfatizou o caráter sebastianista e messiânico de Canudos, cujos habitantes acreditariam no retorno mágico do rei português Dom Sebastião, desaparecido no século XVI, que voltaria para derrotar as forças da República e restaurar a monarquia.

Baseou-se nos poemas populares e nas profecias apocalípticas, encontrados nas ruínas da cidade, que julgou refletirem a pregação do Conselheiro. Explicou assim alguns dos aspectos misteriosos da guerra, como a luta quase suicida dos conselheiristas, ou a migração para Canudos em pleno conflito.
Para o pesquisador baiano José Calasans, começou a surgir a partir dos anos 50 um outro Canudos, diferente daquele criado por Euclides. Esse Canudos não-euclidiano se formou a partir da coleta dos testemunhos de sobreviventes e da revisão dos documentos sobre a guerra. O escritor paulista Ataliba Nogueira contribuiu para tal virada, ao divulgar, em 1974, os escritos do líder da comunidade em "Antônio Conselheiro e Canudos", que acaba de ser relançado pela editora Atlas.

Os sermões de Antônio Vicente Mendes Maciel, o Conselheiro, mostram um líder religioso muito diferente do fanático místico retratado por Euclides. Revelam um sertanejo letrado, cujas concepções políticas e religiosas se vinculavam a um catolicismo devocional, frequente entre os pregadores leigos do nordeste. Seu profetismo, com o ideal de martírio e o desejo de salvação, não continha, ao contrário do que Euclides supôs, crenças sebastianistas ou esperanças milenaristas na criação do paraíso na Terra.

Antônio Conselheiro começou a pregar por volta de 1870 pelo interior do Nordeste e a organizar mutirões para a construção de igrejas e cemitérios. Foi proibido de pronunciar sermões pela Igreja em 1882. Seus conflitos com a ordem estabelecida se agravaram com a proclamação da República. Conselheiro se opunha ao novo regime, que fizera a separação entre Estado e Igreja e introduzira o casamento civil.

Após tomar parte em rebelião contra a cobrança de impostos, fixou-se com seus seguidores em 1893 na região de Canudos, às margens do rio Vaza-Barris, no nordeste da Bahia. Criou Belo Monte como refúgio sagrado contra as secas da região e as leis seculares da República. Baseada na agricultura de subsistência e na criação de bodes para a produção de couros, a comunidade teve um crescimento extraordinário e atingiu uma população estimada entre 10 mil e 25 mil habitantes, criando tensão com os proprietários de terras.

Há um atraso na entrega de madeira, comprada em Juazeiro para a construção de uma igreja, segundo abra eucridiana, foi este o estopim de um conflito armado, que se estendeu por quase um ano, de 6 de novembro de 1896 a 5 de outubro de 1897. Quatro expedições militares foram enviadas contra Canudos e 5.000 soldados morreram nos combates.

Vitoriosas, as tropas da República se vingaram das derrotas sofridas. Prisioneiros foram executados e mulheres estupradas. As ruínas da cidade foram totalmente queimadas. O Exército cumpria as determinações do presidente Prudente de Morais, que declarara: "Em Canudos não ficará pedra sobre pedra, para que não mais possa se reproduzir aquela cidadela maldita". Euclides da Cunha naturalista, ateísta e republicano revela a barbaria dos republicanos, desta república defedida pelo naturalista e condenada pelo Conselheiro. Deste genocídio legitimado pelos pseudos-civilizados e pelo Estado brasileiro surgi uma culpa coletiva quando dão por conta que causaram uma coisa infame e imoral contra os miseráveis sertanesos que não ofericial perigo algum a república brasileira. Fica evidente que os bárbaros não são os fanáticos do sertão mais os soldados do exército brasileiro.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Quintiliano

Marco Fábio Quintiliano (40-118)

Nasceu em Calahorra, Espanha, no século I, mas muito cedo se dirigiu para Roma, onde foi discípulo de Palêmon, gramático de Roma que gozou de grande reputação no século I e de Domício Áfer, um orador latino.

Era conhecido como advogado e professor de eloquência, tendo-se tornado o primeiro professor pago pelo estado, no Império de Vespasiano. Ensinou Eloquência durante duas décadas e teve alunos famosos como Plínio o Môço e o próprio Imperador Adriano. Após deixar o ensino, Quintiliano redige o De Institutione Oratoria, verdadeiro tratado de educação intelectual e moral.

De Institutione Oratoria é composto por doze volumes, numerados de I a XII, e propõe-se a formar o orador, através da exposição pormenorizada dos objectivos da educação, dos programas e das metodologias a adoptar. O volume I é consagrado à educação da criança na família e na casa do gramático, onde permanece até cerca dos dezasseis anos de idade, altura em que é guiada até aos cuidados do professor de retórica. O volume II versa justamente sobre os ensinamentos deste último. Os volumes III a VII são dedicados aos géneros demonstrativo, deliberativo, judiciário, narração e argumentação, entre outros. Os volumes VIII a X versam sobre a eloquência, sendo expostos diferentes arranjos de palavras bem como diversos ritmos oratórios. O volume XI trata da importância da memória e da acção e finalmente o volume XII refere quais as condições necessárias a um futuro orador.

Os pressupostos teóricos em que a obra se fundamenta seguem a tradição retórica grega de Isócrates, tal como foi transmitida por Cícero. O objectivo era a formação do homem bom, hábil no uso da palavra. O aluno apto para tal formação deveria possuir a excelência moral inata, sem defeitos de carácter, o qual poderia ser moldado através da disciplina de uma educação completa e profunda.

"Penso que não se deve negligenciar o que é bom se for inato, mas aumentar e acrescer o que lhe falta." (Vol.II cap.8)

Quintiliano opõe-se à preceptoria particular e considera que a criança deverá começar a frequentar a escola o mais cedo possível.

De acordo com Quintiliano, o Mestre deverá ser um homem de carácter e de ciência, na medida em que as suas atitudes e conduta influenciarão de forma determinante o desenvolvimento do aluno.

Quintiliano alerta para a necessidade de se identificarem os talentos nas crianças e coloca a problemática das diferenças individuais (no que se refere às capacidades e ao carácter) e das formas de procedimento a adoptar perante elas.

"Trazido o menino para o perito na arte de ensinar, este logo perceberá a sua inteligência e o seu carácter." (Vol.I cap.3)

O Mestre deverá como tal mostrar-se atento à natureza individual de cada aluno, respeitando-a e dela fazendo depender o tipo e grau de complexidade das tarefas que lhe são apresentadas.

"A variedade de espíritos não é menor que a dos corpos." (Vol.II cap.8)

"Logo que tiver feito essas considerações, o Mestre deverá perceber de que modo deverá ser tratado o espírito do aluno." (Vol.I cap.3)

Sugere que os alunos sejam distribuídos por classis (classes) logo a partir da escola primária, animadas por concursos, dado o pendor das crianças para o jogo.

"O gosto pelo jogo entre as crianças, não me chocaria, é este um sinal de vivacidade e nem poderia esperar que uma criança triste e sempre abatida mostre espírito activo para o estudo. Há pois para aguçar a inteligência das crianças, alguns jogos que não são inúteis, desde que se rivalizem a propor, alternadamente, pequenos problemas de toda a espécie." (Vol.I cap.3)

Refere ainda a importância do aproveitamento da memória do aluno como peça chave do processo educativo.

"Nas crianças, a memória é o principal índice de inteligência, que se revela por duas qualidades: aprender facilmente e guardar com fidelidade." (Vol.I cap.3)

A educação deverá assim contribuir para o desenvolvimento das disposições naturais de cada aluno, sendo a natureza, para Quintiliano, sinónimo de “homem não educado”.

"....dirigir a instrução de maneira a ajudar, através dela, o desenvolvimento das disposições naturais e a favorecer, principalmente, a tendência inata dos espíritos." (Vol.II cap.8)

No que concerne à disciplina, Quintiliano mostra-se contrário ao uso abusivo da férula, por considerar que a coerção física é não só degradante como também ineficaz.

"...gostaria pouco que as crianças fossem castigadas......Primeiramente porque é baixo e servil e certamente uma injúria........Além do mais porque se alguém tem um sentimento tão liberal que não se corrija com uma repressão, também resistirá ás pancadas como o mais vil dos escravos." (Vol.I cap.3)

Recomenda a emulação e sobretudo o bom exemplo como incentivos para o estudo e sugere que o tempo que lhe é reservado seja periodicamente interrompido por recreios, já que o descanso é, na sua opinião, favorável à aprendizagem.

"A todos, entretanto, deve-se dar primeiro um descanso, porque não há ninguém que possa suportar um trabalho contínuo. É por isso que aqueles cujas forças são renovadas e estão bem dispostos têm mais vigor e um espírito mais ardente para aprender..." (Vol.I cap.3)

Outra inovação proposta por Quintiliano é a instrução simultânea de diversos conteúdos. Assim a escola de gramática deveria familiarizar o aluno com toda a literatura, e a escola de retórica, de modo idêntico, deveria conferir-lhe conhecimentos de música, de aritmética, de geometria e de filosofia.

Quintiliano enumera as qualidades de um bom orador da seguinte forma: conhecimento das coisas (adquirido por meio do domínio da literatura), bom vocabulário e habilidade para efectuar uma escolha criteriosa das palavras, conhecimento das emoções humanas e o poder de as despertar, elegância nos modos, conhecimento da história e das leis, boa dicção, e boa memória. Não obstante, Quintiliano sustenta que um bom orador, terá que ser necessariamente um bom homem.

"...não é suficiente falar apenas com concisão, subtileza ou veemência... na verdade a eloquência é com a cítara: não será perfeita a não ser que todas as cordas estejam bem afinadas, desde a mais alta até à mais alta." (Vol.II cap.8)

Séneca

Lúcio Annaaeus Séneca (4-65)

Séneca era natural de Córdoba, Espanha e viveu a maior parte da sua vida em Roma. É representante da cultura dos primeiros anos do império. Foi exilado na Córsega por Cláudio e chamado a Roma em 49 por Agripina, tornando-se então preceptor de Nero, que mais tarde, não podendo resistir às censuras do filósofo, ordenou a sua morte.

Forma com Epíteto e Marco Aurélio um trinómio de filósofos estóicos que viam na serenidade íntima o fim último do homem.

De Séneca restaram muitos escritos: Dialogorum libri, De providentia, De vita beata, De tranquillitate animi, De breviate vitae, Ad Helvian matrem de consolatione; De beneficiis; Ad Lucilium; Algumas tragédias imitadas de modelos gregos: Hécuba, Medeia, Fedra, Édipo, Agamémnon e outras.

Ad Lucilius (Cartas a Lucilius), obra composta por 124 cartas em 20 livros, é um conjunto de dissertações estóicas sobre a consolação, a cólera, a clemência, a brevidade da vida, a tranquilidade da alma, a felicidade. As cartas contêm preciosas observações morais e ensinamentos delicados que não envelhecerão jamais. Séneca formulou máximas que atravessam os séculos:

*Mostra-te surdo às palavras daqueles que te amam muito.

*O trabalho é o alimento das almas generosas.

*Uma árvore isolada não provoca admiração num lugar em que a floresta é muito alta.

*O mal não está nas coisas, está nas almas.

*Faz descer a filosofia no fundo do teu coração; alicerça a experiência de teu progresso não sobre a coisa dita ou escrita, mas sobre a firmeza da alma e a redução dos desejos.

Estas cartas foram lidas e meditadas por muitos espíritos nobres da Idade Média e Renascença tais como Abelardo, Erasmo, Montaigne ou Roger Bacon, e entre os segundos, .

Os algarismos romanos de LXI até XC