TRANSIÇÃO EM CUBA / MUDANÇA PLANEJADA
Normalidade inquieta Cuba sem Fidel
Os jovens vêem o impasse entre o modelo socialista de abertura chinesa ao capitalismo e o modelo de governo chavista venezuelano de natureza pseudo-socialista, hoje, a Assembléia Nacional escolhe sucessor de Fidel e dará o sinal de qual modelo a ilha seguirá.
Os paradoxos do comunismo caribenho faz parte das discussões entre estudantes e trabalhadores na ilha, que aguardam apreensivos sinais de como será o porvir após a sucessão do líder longevo da ditadura proletária cubana.
Os 614 deputados que se reunirão hoje na Assembléia Nacional do Poder Popular para abrir os trabalhos da sétima Legislatura entrarão para história, pois terão a tarefa de eleger o sucessor de Fidel Castro depois de 49 anos de exercício contínuo do poder na República Socialista de Cuba.O jornal do Partido Comunista, o "Granma", procura tranqüilizar a sociedade a cerca da sucessão . "A grande mudança já a fizemos em 1959", repete, referindo-se ao ano da chegada ao poder dos revolucionários que derrubaram o ditador Fulgêncio Batista, apoiado pelos Estados Unidos.
Os paradoxos do comunismo caribenho faz parte das discussões entre estudantes e trabalhadores na ilha, que aguardam apreensivos sinais de como será o porvir após a sucessão do líder longevo da ditadura proletária cubana.
Os 614 deputados que se reunirão hoje na Assembléia Nacional do Poder Popular para abrir os trabalhos da sétima Legislatura entrarão para história, pois terão a tarefa de eleger o sucessor de Fidel Castro depois de 49 anos de exercício contínuo do poder na República Socialista de Cuba.O jornal do Partido Comunista, o "Granma", procura tranqüilizar a sociedade a cerca da sucessão . "A grande mudança já a fizemos em 1959", repete, referindo-se ao ano da chegada ao poder dos revolucionários que derrubaram o ditador Fulgêncio Batista, apoiado pelos Estados Unidos.
O povo cubano Admira e respeita seu líder, Fidel Castro, porque é um sobrevivente, assim como toda a gente cubana.Sim, a nação cubana vem sobrevivendo a 49 anos, a ameaça de vários presidentes estadunidenses que tem o intento de acabar com a República socialista de Cuba. A impressa marrom latino-americana vem incansavelmente participando de uma campanha anti-Fidel, campanha esta orquestrada pelo governo estadunidense, pelos principais veículos de comunicação dos Estados Unidos e pelos cubanos antipatriotas, anti-socialistas, capitalista e lambem botas dos burgueses de Miami e inconformados com a revolução.
Oliver Stone um cineastra estadunidense disse:, "Las manifestaciones en las calles en favor de Fidel Castro no son falsas, y si lo fueran, deberían darles el premio Oscar por actuación a esas personas, pues yo he visto sus caras de felicidad cuando se acercan al dirigente". falando ao jornalista Rolando Pérez Betancourt de o Granma. Se você desejar conhecer esta entrevista na integra acesse o seguinte site http://www.granma.cu/espanol/2004/septiembre/mar21/oliver.html
Assim como os outros presidentes estadunidenses antecessores de Bush, não lhes interessavam o que pensam a maioria do povo do continente americano, acerca da república socialista Cubana, Bush não é uma exceção, assim como seu pai nos anos 90, segue uma política anti-democrática, é um escravo, um marionete, um pelego das grandes companhias de petróleo e de armas que o colocou no poder. Democracia não se exporta, se constroem, terrorismo e dominação não são sinônimos de democracia. Não seria um embargo econômico ao povo cubano que iria ou irá mostra que eles estão errados e os cubanos americanizados de Miami estão certo. O bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos só faz reforçar o orgulho de ser socialista mesmo na pobreza. Todos nós latino-americanos sabemos que o american way of life é uma idelogia, e que a muita miséria e desigualdade social na terra do tio sam. E no tocante ao embargo imposto pelos Estados Unidos, todo sabemos que se os Estados Unidos não tivesse feito o embargo à cuba teria imediatamente declarado guerra ao povo cubano, devido o desrespeito e a violência com que este país tem tratado os povos do mundo ao longo de sua história, principalmente os que não se curvam diante sua prepotência, tem sido assim desde sua fundação, os primeiros a sentirem o terrorismo democrático foram os peles vermelhas que viviam nos Estados Unidos.
Cuba sobreviverá porque seu povo é guerreiro, é latino e o latino-americano é acima de tudo um forte.
