Autor: Eduardo Gonçaves
Data: 23-08-2007
Muito se tem falado em culturas geneticamente modificadas, mais concretamente em milho trangénico.
Confesso que pessoalmente não aprovo este tipo de inovações agrícolas, pois como se sabe acarretam possíveis implicações e riscos futuros para o ambiente e para a qualidade da vida humana.
Pouca gente saberá é que a imposição destas culturas foi feita pelos Estados Unidos da América, de forma a poderem adquirir o monopólio do mercado mundial de cereais.
Seja como for, a União Europeia cedeu a mais esta pressão americana. E de quem é a culpa? Seguramente não será do “pobre” agricultor algarvio, que está alheio a todas estas “guerras” e pretensas leis do mercado global.
Perante este cenário algumas organizações ambientalistas, incapazes de actuar em sede própria e ao mais alto nível, e mesmo inoperantes no âmbito da promoção de um maior esclarecimento sobre a questão, recorrem a actos bárbaros e criminosos. Enfim, confundem ambientalismo com “eco terrorismo”.