O ego auto-inflável de um golpista o faz trocar um galês por um bretão,
e confundir história real francesa dos séculos VIII e IX com narrações folclóricas
do século XII d. C. Ou simplesmente nos mostra o desconhecimento da história e
a megalomania de um usurpador.
A comparação que o presidente Michel Temer fez de si mesmo com o
imperador francês Carlos Magno, em entrevista ao jornal O Globo, foi motivo de
críticas e piadas nas redes sociais neste domingo. Na entrevista, Temer fala
sobre seu cotidiano no Palácio do Planalto e diz que está se sentindo como
Carlos Magno, ao sentar na cadeira da presidência. Ele afirmou:
“Eu me sinto aqui como Carlos Magno. Quando eu tinha 11 anos de idade,
eu ganhei um livro chamado “Carlos Magno e os 12 cavaleiros da Távola Redonda”
e eu li aquele livro e era assim: os doze cavaleiros”.
Além da comparação grandiloquente, Temer misturou referências
históricas de séculos diferentes. O imperador católico francês viveu nos
séculos VIII e IX depois de Cristo (entre os anos de 742 e 814 depois d. C.),
enquanto a Távola Redonda é uma parte mitológica da história do rei Arthur, sua
história é a história de Artur são compostos principalmente pelo folclore e pela
literatura, cujas primeiras referências datam do século XII d. C. narrado em alguns contos por galeses e ingleses.
Crianças e jovens não faltem às aulas de história para no futuro não
serem analfabetos históricos, políticos e funcionais como esse sênior nefasto
senhor que hora está presidente da república do Brasil fruto de usurpação e de
um Golpe de Estado com verniz constitucional. Não basta um certificado de
operador da justiça para sê-lo, ele não é o único advogado medíocre, o Brasil
está cheio de sujeitos que passaram no exame da ordem, mas isso não garante que
o indivíduo seja culto e tenham uma formação completa e universal. Muitos
tiveram esta formação plena e universal, mas não absorveram tal conhecimento.
Sujeitos como o nosferatu Michel Temer não são afeitos aos conhecimentos
humanos e sociais apesar da jurisprudência ser um conhecimento humano de
nuanças sociais e de práxis puramente fundamentada no pragmatismo do
ordenamento jurídico. Como advogado ele é um ótimo golpista, usurpador, traidor
e corrupto. Rouba a boa fé dos aliados, trai-los e trair a nação brasileira é
um ator de corrupção.