terça-feira, 18 de outubro de 2016

OS ABUSOS, DESRESPEITOS E VIOLAÇÃO DE DIREITOS ADQUIRIDOS NO BRASIL PÓS-GOLPE.



Humilhações, desrespeitos, afastamento de uma presidente da república que fora leita pela maioria do povo brasileira, violação de direitos conquistados, rasgadura do texto constitucional, enxertos no texto constitucional de PECs impopulares e destrutivas como a 241 à revelia da classe trabalhadora, pois se dar sem consulta popular, o anúncio de uma reformar previdenciária onde só os mais pobres saíram penalizados, sucateamento da saúde pública e da educação pública, fim da universidade pública e gratuita como conhecemos, fim dos projetos sociais de inclusão social, o fim do programa minha casa minha vida, e além de todas essas infâmias e outras que não faram citadas, houve a implantação de um estado de exceção que estala um contexto jurídico que lembra a idade média com os famigerados tribunais inquisidores da Santa Sé, o nazifascismo ítalo-tedesco de Mussolini e Hitler e o macarthismo de Joseph Raymond McCarthy nos EUA nos anos 50. Num Estado de Exceção só os mais pobres ou os classificados como divergentes, subversistas, os da turma do contra ou inimigos da classe dominante são penalizados. São formas de abusos que caracteriza violência de Estado, um verdadeiro terrorismo estatal contra povo brasileiro. Mesmo que você não consiga imaginar as consequências  imediata porque não são imediatamente visíveis. Mas suas crianças iram sentir as consequências de tudo isso, pois estão condenando nossos filhos e filhas a não terem um futuro. E quando a eu e você logo estaremos sentindo o resultado maléfico de tudo isso que estão produzindo no governo usurpador do Michel Temer.  Uma vez os abusados e desmandos do governo Temer passem e sejam engolidos pelo povo sem muitos protestos, gestores estaduais das 26 unidades da federação procurará fazer o mesmo com seus servidores, e seguindo seus passos os prefeitos imperfeitos dos município brasileiros. Por falar em seguir o nosferatus mor, o nosso governador do Estado de Rondônia Sr. Confúcio Aires Moura já iniciou o seu pacote de medidas nefastas com o corte no auxilio transporte dos servidores, como sempre as primeiras vítimas destas violências estatais é a categoria profissional maior no estado e por ganhar menos do que outros servidores de outras secretárias que têm o mesmo nível acadêmico, o corte de tal auxilio financeiro para a locomoção até o trabalho irá fazer muita falta, esta categoria é dos professores. É bom lembramos deforma desrespeitosa  executaram a retirada do benefício do auxilio transporte do servidores do Estado de Rondônia – Hoje dia 18 de outubro de 2016 o SINTERO (Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Rondônia) reuniu os servidores sindicalizados para uma assembleia onde ficou decidido que se até o 03 de novembro de 2016 não repostos o que foi tirado do servido a categoria entrará em greve – mas creio que isso poderia ter sido invitado se os que estão a frente do SINTERO tivesse chamado a categoria para pressionar o governo estadual a não executar o corte, pois é sabido que a diretoria do sindicato já tinha noticias que isso iria ocorrer. Se faz necessário a união de todos os trabalhadores contra os abusos, desrespeito, desmandos e retiradas de direitos conquistados neste Brasil pós-golpe.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

OS HARMONIZADORES DOS ACORDES DO MAL






A quem esses canalhas escroques, escrotos, analfabetos, querem enganar e convencer. Estes sujeitos só estão onde estão e fodendo com todos porque alguém os pôs onde estão através de um foto inconsciente e despolitizado fruto de ignorância, analfabetismo político, egoísmo, interesses pessoais, venda e compra do mesmo (voto). Eles estão compactuando com um crime contra o povo brasileiro e estão realmente reparando de forma comum a execução de um plano diabólico para foder com seu próprio país e seu próprio povo que eles dizem demagogicamente que representam. Mas consertando ele não estão, estão é desmantelando e sucateando a infraestrutura nacional e condenado as futuras gerações a um negro futuro. Ao fala em concerto hoje nossa crianças mereciam uma sinfonia celebrando o seu dia, mas vez disso, elas receberam dos parlamentares deste país uma sentencia condenatória a um futuro incerto e nebuloso com grandes probabilidades de ser cheio de infortunos.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

QUE POVO MEDÍOCRE É ESSE QUE SE TORNOU O POVO BRASILEIRO?



Um país onde mulheres são machistas e defende a submissão voluntaria, pobre e miseráveis são de direita e defende o discurso capitalista da patronal, funcionário público é neoliberal e defende privatizações e até têm alguns funcionários públicos que chegam a defender  terceirização... Um povo que tem uma parcela considerável que se queixam que são evangélicos e cultuam a pessoalidade de seus pastores, ‘bispos’ e 'pastoras', e têm os cultuado como autoridades e pessoas santas, logo tudo que essa pessoas dizem essa parcela neopentecotal passou creditar como verdades irrefutáveis. E o dos ensinamentos de alguns ditos lideres religiosos evangélicos é que todos os males deste país surgiu nestes últimos 13 anos com o PT, e por se deixar levar no bico sem refletir, sem duvidar e sem contestar a autoridade dos ditos líderes religiosos de suas igrejas neopentecostais, a manipulação jornalista do jornalismo marrom e tendencioso sem compromisso com a verdade dos principais veículos de comunicação deste país, passam acreditar que antes se vivia num país de serafins dignos honrado e honestos verdeiros representantes das ordens celestiais: tucana, peemedebista, democrata, ... etc. mas foi só a organização criminosa em forma de partido chegar ao poder para foder com tudo, segundo um dos porta-vozes tucanos, o historiador neoliberal Marco Antônio Villa em seus nefastos comentário. E por tudo isso uma grande parcela desse povo que estão imbecilizados passaram a crer que nos demais partidos não têm corruptos e corruptores, um povo que acreditam em tais lorotas como verdades porque foi um reporte venal e mal intencionado que falou ou porque foi seus pastores neopentecostais igualmente mal-intencionados que falaram, e por isso, se eles falaram está falado porque para muitos brasileiro tais indivíduos são autoridades, e logo só proferem verdades irrefutáveis.  Uma classe média que não se vê como povo e nem como explorando para não dar uma de coitadinho porque para muitos frustrados e complexados da nossa descerebrada classe média quem se reconhece como um trabalhador explorado, humilhado e desrespeitado está se fazendo de coitado, e como dizia um velho gestor de uma unidade escolar onde eu trabalhei "coitado é quem sofre um coito". Um pouco chula e grotesca comparação deste senhor a cerca do coitadíssimo.  Que tipo de povo se tornou o povo brasileiro? A votação expressiva dos paulistanos no João Dória Jr. que o levou a ganhar no primeiro tudo maior cidade da América do Sul, isso mostra que o povo é despolitizado e vive no obscurantismo e na ignorância, pois não associam o candidato ao seu partido político e aos seus aliados, além de serem manipulados por muitos. Esqueceram que o projeto político do Dória será uma continuação do governo do Geraldo Alckmin, já conhecido por todos, e que ele não reprenda o novo. Mas o velho neoliberalismo requentado e intragável pela classe trabalhadora. Aqui em nossa sofrível e caótica Porto Velho foram ao segundo turno dois nomes Dr Hildon Chaves (PSDB) e Léo Moraes (PTB) disputam 2° turno das eleições em Porto Velho, e esses de novo não tem nada, creio que nem os personagens político que representam, pois ambos representam velhos grupos políticos conservadores, retrógrados e viciados em velhas transações tenebrosas e nefastas para os munícipes Porto-velhenses e para o povo rondoniense. O mais votado representa o projeto neoliberal já que é um tucano. Isso não correu só em Porto Velho ou só em São Paulo mais em todo o Brasil. O povo entrega os galinheiros para serem gerenciados por velhas e novas raposas. 

                                                                                                                                                                                J. Cícero Gomes