sábado, 13 de julho de 2013

Breve história do Rock and Roll


Os primórdios do Rock and Roll deu-se em 1950

José Cícero Gomes

Para os amantes do rock, é difícil de acreditar, mas houve uma época em que não havia Rock and Roll. As maiorias dos historiadores rastreiam a história deste estilo musical e defendem que seu início remonta ao ano de 1954, quando um novo tipo de música, então chamado Rock and Roll, apareceu e revolucionou gosto musical da juventude, e praticamente de forma radical mudou o mundo.
O rck’n roll, claro que não se desenvolveu em um vácuo, nem de forma espontânea, mas resultou da convergência de vários ritmos e estilos musicais, principalmente partindo do ritmo do blues e do country music e do Black gospel music dos EUA na década de 1950, com uma batida forte sotaque, slangs e estrutura gramatical relativamente simples com frase facilmente compreensível sem grande esmero poético e uma das coisas que ajudou o rock cair no gosto da juventude foi a utilização de uma série de evoluções tecnológicas como instrumentação eletronicamente amplificada que veio criar um novo mercado para a música.
Essas varias influências musicais combinadas em uma simples estrutura da canção com o blues como o espírito da música, tendo uma batida rápida e solos de guitarras, um estilo sexy, atraente e que todos poderiam dançar de forma fácil e com entusiasmo, uma música com alma juvenil e rebelde. Todas estas qualidades juntas com o fato de que ela horrorizava os adultos retrógados e fanáticos religiosos em geral e os pais em particular que temiam pela integridade virginal das filhas nos bales e nos shows de rock’n roll, o Rock and Roll causou para tornar-se imensamente popular entre os adolescentes, que pela primeira vez, tinham uma música  própria com o seu espírito.

Entre as importantes bandas e solistas de Rock and Roll em 1950, encontam-se: Willie Mae Thornton, Big Joe Turner, Bill Haley e Seus Cometas, Chuck Berry, Elvis Presley, Little Richard, Jerry Lee Lewis, Buddy Holly e os Crickets, Fats Domino, Bo Diddley , Gene Vincent, o Everly Brothers, e Carl Perkins. E outros.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Professores da rede pública de Rondônia continuam em greve.


Professores estaduais mantêm greve após rejeitar proposta imoral do governo de Rondônia.

  José Cícero Gomes


Governo ofereceu apenas 6%,e a categoria da educação exige 8% para suspender greve. Paralisação completava 42 dias na quarta-feira, 03/07/2013, quando foi feita tal proposta imoral. Hoje nesta sexta-feira 05/07/13 Professores em greve protestam em frente a casa do governador Confúcio Moura. A paralisação destes guerreiros da educação já está com 44 dias é o governo continuar nesta queda de braço infâmia, revelando seu verdadeiro compromisso com a sociedade de Rondônia e com a educação dos filhos dos rondonienses. Os educadores conscientes da rede pública de nosso estado não estão parados  porque não gostem do que fazem, nem porque não querem trabalhar ou estejam contra a educação ou contra o futuro de seus alunos. A razão da greve não é apenas os 8%, o pagamento das licenças pecúlios e dos precatórios. Mas é pelo cumprimento das promessas de campanha do senhor governador Confúcio Moura, ficou claro para a categoria dos professores e profissionais de apoio à educação do Estado de Rondônia que nosso governador levou todos no bico passando o que chamamos de 171, não apenas na categoria da educação, mas em todos os funcionários públicos de Rondônia com exceção de alguns cupincha privilegiados. A contextualização vivida pelos servidores no governo do seu antecessor contribuiu para que todos acreditasse nele porque a categoria da educação assim como os demais servidores públicos de nosso estado não queriam o candidato do ex-governador Ivo Narciso Cassol, o senhor João Aparecido Cahulla. Já que o hoje, senador Ivo Cassol, foi um verdadeiro algoz dos servidores público de Rondônia. É bom lembra à sociedade rondoniense que fazia parte do discurso demagogo de campanha do Governado Confúcio Moura a valorização do professor, e do servidor público em geral. Porém, a realidade é outra, o que existe é desrespeito e falta da tão badalada cooperação governamental.  Os professores não poderia ter aceitado tamanho descalabro: 1- concessão de um auxílio de caráter indenizatório que representaria 6% do vencimento básico a partir de 1º de julho, até dezembro de 2013, o que causaria um impacto de R$ 12 milhões até o final do ano. A continuidade desse auxílio em 2014 estaria condicionada à concretização da transposição. 2- Concessão de uma revisão de vencimento de 5,87% em abril de 2014 e 6% em janeiro de 2015, respeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei Eleitoral. 3- Cumprimento da Lei nº 680/2012 (Lei do Plano de Carreira) ficando na dependência de parecer jurídico da PGE nos moldes da Lei Complementar nº 620/11. 4- Manutenção do pagamento da Licença Prêmio em pecúnia nos moldes já ajustados, ou seja, reservando-se R$ 200 mil mensais para pagamento dos servidores com idade avançada ou doença grave e R$ 300 mil para pagamento dos demais de acordo com os critérios que vinham sendo utilizados. 5- Cessar os movimentos paredistas no presente e no próximo exercício, mantendo-se o diálogo permanente com a categoria. Segundo o DIEESE a inflação acumulada é de 6,99%, será que o senhor governador acha que os professores de Rondônia são despossuídos de inteligência e de consciência dos seus direitos para aceita um falso reajuste de salário de 6% menor do que a inflação acumulada. O senhor excelentíssimo governador Confúcio Moura está chamando os professores de Rondônia de otários. Segundo os professores em greve a 44 dias, agora a greve  é também por valorização, respeito, dignidade e melhoria nas escolas do Estado de Rondônia.